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Mania de Você: o feminino, o feminismo e o animus em Rita Lee

Com uma voz marcante e uma personalidade irreverente, Rita Lee emergiu como uma das figuras mais icônicas e influentes da música brasileira. Sempre intensa, nunca viveu pela metade ou escondeu quem era. Autêntica, de forte personalidade, apaixonada e apaixonante, entregou-se à vida em sua plenitude. Entre o amor pela arte, animais e plantinhas, família, porres memoráveis, encrencas e aplausos, ela desafinou o coro dos contentes ao provocar um cardápio de afetos por onde passava. Este texto propõe um olhar sobre o feminismo ativista, o feminino sensível e a entrega ao amor; uma reflexão sobre a força e sensibilidade vinda da tonalidade do animus desta grande artista

MANIA DE VOCÊ: o feminino, o feminismo e o animus em Rita Lee

Com uma voz marcante e uma personalidade irreverente, Rita Lee emergiu como uma das figuras mais icônicas e influentes da música brasileira. Sempre intensa, não viveu pela metade ou escondeu quem era. Autêntica, de forte personalidade, apaixonada e apaixonante, entregou-se à vida em sua plenitude.

Entre o amor pela arte, animais e plantinhas, família, porres memoráveis, encrencas e aplausos, desafinou o coro dos contentes ao provocar amor e incômodo por onde passava.

Ao longo de sua carreira, quebrou barreiras e desafiou convenções, deixando uma marca indelével no cenário musical do país. Desde seus primeiros passos na lendária banda “Os Mutantes” até sua carreira solo repleta de sucessos, Rita Lee cativou o público com seu talento, carisma e letras provocativas.

Rita Lee Jones (neste texto será chamada carinhosamente de Rita) nasceu na cidade de São Paulo, onde sua paixão pela música se manifestou desde cedo. Da cidade, herdou a intensidade, pluralidade e o caos.

Ainda jovem, mergulhou de cabeça no movimento musical da década de 1960, que viu o nascimento de uma nova era no Brasil. Foi nesse contexto efervescente que Rita se juntou ao “Os Mutantes”, banda revolucionária que desafiou as convenções musicais e estéticas da época.

Com sua aparência doce e atitude atrevida, foi dissonante da atitude de “boa mocice” que imperava na época.

Desde o início, Rita quebrou barreiras em um meio predominantemente masculino, destacando-se como mulher forte e talentosa, ganhando respeito e admiração tanto dos colegas de banda quanto dos fãs. Sua presença no cenário musical brasileiro foi fundamental para abrir caminho para outras mulheres.

O animus na psicologia junguiana

Para Jung, animus é um arquétipo cujas raízes se encontram no inconsciente e atua como psicopompo (elo de ligação) com a consciência.

O animus é o contraponto masculino do inconsciente que interage de forma complementar na consciência feminina. Importante ressaltar que animus não está vinculado ao sexo e sim à consciência, ou seja, uma consciência identificada com o feminino terá seu contraponto masculino no inconsciente.

Para Jung (OC 9/2, §34), quando positivo, a ação do animus é “bastante poderoso e enche imediatamente a personalidade do sentimento inabalável de que ela está de posse da justiça e da verdade (…) porque sua origem foi projetada, e parece fundada consideravelmente em objetos e situações objetivas”.

No livro “O Homem e Seus Símbolos” (2016), von Franz diz que quando a mulher está sob o aspecto positivo de seu animus está em comunhão com seu sagrado.

“Como já assinalamos, o lado positivo do animus pode personificar um espírito de iniciativa, coragem, honestidade e, na sua forma mais elevada, de grande profundidade espiritual. Por meio do animus, a mulher pode tornar-se consciente dos processos básicos de desenvolvimento da sua posição objetiva, tanto cultural quanto pessoal, e encontrar, assim, o seu caminho para uma atitude intensamente espiritual em relação à vida.”

2016, von FRANZ, p. 260

Mas, o lado negativo do animus é complexo e intenso.

Diz Jung (OC 9/1, §223) que o animus “é rígido, cheio de princípios, legalista, dogmático, reformador do mundo, teórico, emaranhando-se em argumentos, polêmico e despótico”.   

Nesse viés, Jung (OC 9/2, §33) afirmou ava que da mesma forma que a anima se transforma em um Eros da consciência, mediante a integração, assim também o animus se transforma em um Logos.

Da mesma forma que a anima imprime uma relação e uma polaridade na consciência do homem, o animus confere um caráter meditativo, uma capacidade de reflexão e conhecimento à consciência feminina.

Rita permitiu que a polaridade positiva de seu animus ganhasse o mundo através de suas canções, seus protestos, seu ativismo e consciência feminista. Ela era a personificação de uma melodia rebelde, livre, sem trela.

Na música Agora só falta você (1975), Rita dá o tom da mulher que se cansou da rotina e do relacionamento mal resolvido, que resolveu dar uma virada na forma de levar seus dias. Ao abandonar a vida medíocre, decreta sua independência e dá impulso à liberdade.

Este furor da mulher que se lança a ação em busca da libertação, que a faz agir de forma racional (em tudo que eu faço existe um porquê) são características do animus. Nesse contexto, o enorme prazer de ser quem se é e de estar onde quiser é um jeito de habitar confortavelmente a própria pele.

AGORA SÓ FALTA VOCÊ

Um belo dia resolvi mudar
E fazer tudo o que eu queria fazer
Me libertei daquela vida vulgar
Que eu levava estando junto a você
E em tudo o que eu faço
Existe um porquê
Eu sei que eu nasci
Sei que eu nasci pra saber, pra saber o quê?
E fui andando sem pensar em voltar
E sem ligar pro que me aconteceu
Um belo dia vou lhe telefonar
Pra lhe dizer que aquele sonho cresceu
No ar que eu respiro
Eu sinto prazer
De ser quem eu sou
De estar onde estou
Agora só falta você

Jung disse (OC 9/2, §40) que “a autonomia do inconsciente coletivo se expressa nas figuras da anima e do animus. Eles personificam os seus conteúdos, os quais podem ser integrados à consciência, depois de retirados da projeção”.

Continua ao dizer que “neste sentido, constituem funções que transmitem conteúdos do inconsciente coletivo para a consciência”.

Nesse cenário, o grito libertário expresso por Rita reflete e reverbera em muitas mulheres em nossa sociedade, de forma atemporal. É um grito das tantas angústias vivida pelo feminino.

A música de Rita é mais do que apenas notas e melodias. Suas letras transgressoras e ousadas abordavam questões sociais, liberdade, amor, o feminino, o feminismo e a sexualidade de uma maneira franca e direta. Ela desafiava tabus e estereótipos, abrindo caminho para discussões importantes e ampliação da crítica dos ouvintes.

Em Ovelha Negra (1975), ela fala sobre uma mulher que não atende as demandas da família, se recusa a seguir o status quo imposto e é expulsa. Ela não cede a pressão de ser o que esperam que ela seja, porém, ela está perdida em si mesma – “não adianta chamar / quando alguém está perdido / procurando se encontrar”.

OVELHA NEGRA

Levava uma vida sossegada
Gostava de sombra e água fresca
Meu Deus quanto tempo eu passei
Sem saber
Foi quando meu pai me disse filha
Você é a ovelha negra da família
Agora é hora de você assumir e sumir
Baby baby
Não adianta chamar
Quando alguém está perdido
Procurando se encontrar
Baby baby
Não vale a pena esperar, oh não
Tire isso da cabeça
E ponha o resto no lugar

Em Demian (2022, p. 10), Herman Hesse diz que “a vida de todo ser humano é um caminho em direção a si-mesmo, a tentativa de um caminho, o seguir de um simples rastro”.

 Jung (OC 9/2, §102) entende que “empiricamente a consciência é incapaz de abarcar a totalidade, mas é muito provável que a totalidade esteja presente, inconscientemente, no eu. Isto corresponderia a um estado da mais alta perfeição ou integralidade”.

Para a Psicologia Analítica, o Si-mesmo representa a totalidade e a integração da psique, num processo ad continuum da busca de sentido e realização pessoal, da integração dos opostos (luz e sombra, consciência e inconsciente etc.) e o processo de individuação é a caminhada, ora cadenciada ora desordenada que conduzimos rumo à completude.

Rita abordou questões feministas em suas letras e posicionamentos.

Suas canções falavam sobre a liberdade e a autonomia feminina, desafiando os padrões tradicionais impostos às mulheres na sociedade.

Das tantas canções que fazem referência ao feminismo, compôs Pagu (2000) em parceria com Zelia Duncan, que é um protesto contra a objetificação do corpo da mulher. É o grito de quem quer ser percebida além da beleza física, de alguém que vai à luta, realiza e se desdobra.

A música faz referência à mulher cuja força é espiritual e emocional, que simbolicamente morre na fogueira dos problemas cotidianos, dos julgamentos sociais, das diferenças no mercado de trabalho, na criação muitas vezes solitária dos filhos, que vira carvão por ser queimada nas chamas dos problemas, mas que, mesmo assim, não perde a capacidade de renascer.

A Pagu homenageada na canção foi Patrícia Galvão, escritora, jornalista, poetisa, tradutora, diretora de teatro e militante política, que teve uma vida marcada pela rebeldia e pela busca à liberdade, que buscou romper com as normas sociais impostas.

Sua vida e a obra deixaram um legado importante para o feminismo e à luta pelos direitos das mulheres. Pagu desafiou as normas e rompeu com os estereótipos, tornando-se uma referência para outras mulheres que buscavam autonomia e liberdade.

PAGU

Mexo, remexo na inquisição
Só quem já morreu na fogueira
Sabe o que é ser carvão
Eu sou pau pra toda obra
Deus dá asas à minha cobra
Minha força não é bruta
Não sou freira, nem sou puta
Porque nem toda feiticeira é corcunda
Nem toda brasileira é bunda
Meu peito não é de silicone
Sou mais macho que muito homem
Nem toda feiticeira é corcunda
Nem toda brasileira é bunda
Meu peito não é de silicone
Sou mais macho que muito homem
Sou rainha do meu tanque
Sou Pagu indignada no palanque
Fama de porra louca, tudo bem!
Minha mãe é Maria Ninguém
Não sou atriz, modelo, dançarina
Meu buraco é mais em cima
Porque nem toda feiticeira é corcunda
Nem toda brasileira é bunda
Meu peito não é de silicone
Sou mais macho que muito homem

Em Cor de Rosa Choque (1982), Rita traz a dualidade do feminino “nas duas faces de Eva, a bela e a fera”, a força complementar de um “sexo frágil que não foge à luta”.

Conforme Jung (OC 9/2, §425) o animus como psicopompo entre consciência e inconsciente, “produz ora o bem, ora o mal”.

Continua ao afirmar que (a anima/animus) “constituem sempre um par de opostos que não estão irremediavelmente separados por uma contradição lógica; em virtude da atração mútua própria desta polaridade, não somente ela promete uma unificação, como até mesmo a possibilita”.

Numa ampliação simbólica das “duas faces de Eva”, há um diálogo com o argumento de Jung quando diz que cada indivíduo carrega dentro de si tanto aspectos positivos (a luz) quanto aspectos negativos (a sombra).

A luz simboliza a parte consciente da psique, aquela que está em sintonia com as normas culturais, os ideais pessoais e está a serviço do Self. Já a sombra é composta por conteúdos inconscientes e engloba os aspectos negativos, reprimidos ou indesejados da personalidade.

Ela contém impulsos primitivos, instintos não controlados, medos, raiva, inveja, egoísmo e outros traços menos aceitáveis. É frequentemente projetada em outras pessoas ou situações, para evitar que tais conteúdos sejam reconhecidos e integrados pela consciência.

A integração da sombra não significa se render a comportamentos destrutivos ou negativos, mas sim reconhecer e aceitar esses aspectos como parte da totalidade do Self. Ao abraçar a sombra, a pessoa pode explorar e transformar esses aspectos, trazendo-os para a consciência e desenvolvendo um maior equilíbrio interno.

Importante ressaltar que Rita faz referência a menstruação nesta canção, tema tabu raramente abordado na arte: “mulher é bicho esquisito, todo mês sangra”.

COR DE ROSA CHOQUE

As duas faces de Eva
A bela e a fera
Um certo sorriso
De quem nada quer
Sexo frágil
Não foge à luta
E nem só de cama
Vive a mulher
(Refrão) Por isso, não provoque
É cor de rosa choque
Mulher é bicho esquisito
Todo o mês sangra
Um sexto sentido
Maior que a razão
Gata borralheira
Você é princesa
Dondoca é uma espécie
Em extinção
Por isso, não provoque
(Refrão)

Em Todas as mulheres do mundo (1975), Rita traz um olhar sobre a diversidade do feminino que, apesar da variedade de personalidades, estilos, classes sociais, habilidades, fraquezas e forças, também buscam e desejam o amor e a felicidade. Rita provoca ao dizer que “toda mulher é meio Leila Diniz”, ou seja, um tanto revolucionária, que desafia as convenções sociais ao fazer o que acredita ser melhor para a própria vida.

TODAS AS MULHERES DO MUNDO

Mães de assassinas, filhas de Maria
Polícias femininas, nazijudias
Gatas gatunas, quengas no cio
Esposas drogadas, tadinhas, mal pagas
(Refrão)Toda mulher quer ser amada
Toda mulher quer ser feliz
Toda mulher se faz de coitada
Toda mulher é meio Leila Diniz
Garotas de Ipanema, minas de Minas
Loiras, morenas, messalinas
Santas sinistras, ministras malvadas
Imeldas, Evitas, Beneditas estupradas
(Refrão)
Paquitas de paquete, Xuxas em crise
Macacas de auditório, velhas atrizes
Patroas babacas, empregadas mandonas
Madonnas na cama, Dianas corneadas
(Refrão)
Socialites plebeias, rainhas decadentes
Manecas alceias, enfermeiras doentes
Madrastas malditas, super-homem sapatas
Irmãs La Dulce beaidetificadas
(Refrão)

Quando se trata do amor, as canções de Rita exploram diferentes facetas desse sentimento doce, às vezes amargo e sempre complexo. Sincera e autêntica, ela canta a alegria, a paixão, o sexo, as dores e os desafios deste afeto.

A Rita feminista, em sua faceta feminina, rende-se ao amor. Seu encontro com Roberto de Carvalho descortina um profundo sentimento de complementariedade e parceria, tanto musical quanto de alma.

Em seu livro Rita Lee: uma autobiografia (2016), ela conta como Roberto a impactou:

“Alguma coisa acontecia no meu coração, corpo e alma, fazendo com que me sentisse a mais santa das criaturas e la mais caliente de las mujeres. De bandeira sex, drugs and rock n’roll, sobrou apenas sex and rock n’roll.Entrei numa fase inédita na vida e disse bem alto para quem quisesse ouvir: “Afasta de mim esse cálice.” Não precisava de nenhum extra para me sentir viva e confortável dentro do corpo, eu me sentia plena.”

LEE, 2016, pg 146

Penso na hipótese que, Roberto e Rita sendo a projeção do animus-anima um do outro, tiveram um apaixonamento que evoluiu para o amor e, com a ampliação do sentimento, as trocas vividas, os conflitos superados, propiciou a coniunctio.

Em Mania de você (1979), após uma noite de amor, ela confessa: “meu bem você me dá água na boca”.

A canção é uma declaração do desejo que arde na pele, da urgência em ter o toque do ser amado, das fantasias que povoam a imaginação quando estamos apaixonados. É uma súplica pelos beijos, da conexão mental que temos num amor intenso e correspondido.

MANIA DE VOCÊ

Meu bem, você me dá água na boca
Vestindo fantasias, tirando a roupa
Molhada de suor de tanto a gente se beijar
De tanto imaginar loucuras
A gente faz o amor por telepatia
No chão, no mar, na lua, na melodia
Mania de você, de tanto a gente se beijar
De tanto imaginar, imaginar loucuras
Nada melhor do que não fazer nada
Só pra deitar e rolar com você

Como diz lindamente Pablo Neruda (2013), o amor entre Rita e Roberto foi “como se amam certas coisas obscuras, secretamente, entre a sombra e a alma”.

Um amor que não se sabe amar de outra maneira, que não se sabe como, nem quando, nem onde. Um amor com troca e entrega, que gerou três filhos e muitas músicas imortalizadas.

Para Jung há uma dinâmica projetiva dos arquétipos da anima e animus nos relacionamentos. Ele diz:

(…) tanto a anima como o animus se caracterizam por uma versatilidade enorme. No matrimônio é sempre o envolvido que projeta tal imagem no envolvente, enquanto este último é capaz de projetar apenas em parte essa imagem no outro conjugue. Quanto mais simples e unívoco for o envolvido, tanto menos conseguirá o outro efetuar sua projeção.

OC 17, §339 – grifos meus

Porém, um amor tão potente também propicia a projeção de sombra.

Desculpe o Auê (1983) é um sincero pedido de desculpas por causa do rompante ciumento vivido na relação. Um reconhecimento sobre o jeito inseguro de lidar com as emoções e os afetos, sobre os excessos.

DESCULPE O AUÊ

Desculpe o auê
Eu não queria magoar você
Foi ciúme sim
Fiz greve de fome, guerrilhas, motins
Perdi a cabeça, esqueça
Da próxima vez eu me mando
Que se dane meu jeito inseguro
Nosso amor vale tanto
Por você vou roubar os anéis de Saturno

Jung (OC 7/2, §334) afirma que “do mesmo modo que a anima, o animus é um amante ciumento, pronto para substituir um homem de carne e osso por uma opinião sobre ele, opinião cujos fundamentos duvidosos nunca são submetidos à crítica”.

O amor maduro e a responsabilidade afetiva passa pelo reconhecimento dos erros. E nesta canção, há um pedido de desculpas pelo excesso cometido e pelo desrespeito ao outro.

O próprio Jung (OC 17, §219) reconhece que “o problema do amor faz parte dos grandes sofrimentos da humanidade; ninguém deveria envergonhar-se pelo fato de ter também de pagar o seu tributo”.

Se no sistema capitalista temos um “multiverso”, Rita é a personificação dos “multi-versos”. Ela é tão poética e plural que suas facetas precisarão de tantas outras palavras expressas em novos textos.

Com seus acordes dissidentes, buscou a liberdade, desafiou as convenções e desafinou a normalidade sem perder a doçura e a capacidade de amar.

Ela empoderou as mulheres, amou os homens, riu das convenções sociais, sempre com inteligência, ousadia e afeto.

Como ela mesma antecipou, é difícil “ser humano nessas horas de partida”. Mas, mesmo sabendo que cedo ou tarde ela nos deixaria, nos conforta ao dizer que “são coisas da vida”.

Nas dissonâncias que ecoam, sua voz e poesia ecoarão para sempre.

Daniela Euzebio – Analista em formação do IJEP

E. Simone Magaldi – Membro Didata do IJEP

Referências

HESSE, Herman. Demian. Rio de Janeiro: Editora Record, 2016

JUNG, Carl Gustav. Aion – Estudos sobre o simbolismo do si-mesmo. Petrópolis: Vozes, 2013 (Obras completas de C.G.Jung, v. 9/2).

JUNG, Carl Gustav. O desenvolvimento da personalidade. Petrópolis: Vozes, 2013 (Obras completas de C.G.Jung, v.17).

JUNG, Carl Gustav. O Eu e o Inconsciente. Petrópolis: Vozes, 2016 (Obras completas de C.G.Jung, v. 7/2).

JUNG, Carl Gustav. O homem e seus símbolos. Rio de Janeiro: Harper Collins, 2016

JUNG, Carl Gustav. Os Arquétipos e o Inconsciente Coletivo. Petrópolis: Vozes, 2016 (Obras completas de C.G.Jung, v. 9/1).

LEE, Rita. Rita Lee: Uma autobiografia. São Paulo: Globo Livros, 2016

NERUDA, Pablo. Cem sonetos de amor. São Paulo: L&PM Pocket, 2013

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