Browsing: Teoria de Carl Gustav Jung

Ao longo de sua carreira e processo de elaboração de sua Psicologia Analítica, Jung emitiu críticas em relação às correntes filosóficas que pregam o racionalismo e o cientificismo como o único caminho válido para desvendar os segredos do conhecimento e da compreensão da alma humana.
Como observador perspicaz, Jung traçou uma crítica importante a tudo o que reduz a riqueza da vida a meros conceitos pragmáticos e racionais, ao desprezar ou literalizar a vastidão da dimensão simbólica.
É fundamental reconhecer que, ao buscarmos o equilíbrio entre símbolo, alma e razão, abrimos portas para uma compreensão mais ampla e holística da vida.

A sexualidade faz parte fundamental do polo estruturante da personalidade e ela pode ser uma fonte de prazer, quanto de frustação, afetando diferentes pontos na vida do indivíduo.
O inconsciente pessoal e o inconsciente coletivo estão envolvidos nas relações humanas, quer seja nos aspectos sociais, trabalho, lazer, educação sexual. Nesse segundo texto sobre o tema, tecemos algumas considerações sobre o que poderia afetar a dinâmica da sexualidade masculina.

O presente artigo busca propor uma reflexão, tendo como base a psicologia analítica, sobre comportamentos sexuais de risco, identificando tais comportamentos e buscando entender símbolos, significados e complexos na sombra dessas atitudes.
Para a elaboração deste artigo foi feita uma pesquisa a respeito do tema comportamento sexual de risco e, pelo que se pode constatar, não há grande quantidade de material sobre o tema.

Jung destaca que as mandalas aparecem geralmente em estado de dissociação psíquica ou desorientação e funcionam como meios da psique na busca de integração. Na arteterapia, as mandalas são utilizadas como instrumento para promover o autoconhecimento e a transformação pessoal para a cura interior. Como ferramenta terapêutica, a mandala caracteriza-se pela formação de imagens circulares que podem ser desenhadas, pintadas, construídas plasticamente ou dançadas.

ISMOCRACISMO PATRIARCAL
Nossa história diante dos “ismos”, e as agressões advindas do territorialismo e sectarismo dos pseudojunguianos incomodados, invejosos ou ressentidos que não conseguem compreender que esses ismos são as causas do machismo estrutural e do feminicídio

“O poeta Ferreira Gullar disse que “a arte existe porque a vida não basta”.

O ritmo acelerado do fluxo da vida faz com que sejamos diariamente desafiados a lidar com inúmeras frustrações: boletos para pagar, filhos para educar, trânsito complicado, ônibus lotado. Por isso, não é raro sentirmos vontade de pequenos momentos para aliviar a dor. São nestes momentos que comumente recorremos à arte.

A forma que a psicologia analítica lida com a arte pede atenção, pois não devemos nos limitar aos critérios estéticos da obra e sim criar um diálogo com a abrangência psíquica.

Isso quer dizer que, para ele, a arte não é apenas expressão da consciência do artista, está muito além. Ao desenvolver uma obra, existe um pano de fundo inconsciente que permanece ativo e que são revelados pelas influências sobre os conteúdos da consciência. Jung (OC 15, §107) fala que “a verdadeira obra de arte tem inclusive um sentido especial no fato de poder se libertar das estreitezas e dificuldades insuperáveis de tudo o que seja pessoal, elevando-se para além do efêmero do apenas pessoal.”