Browsing: Teoria de Carl Gustav Jung
Eu me lembrei esses dias de uma frase famosa do escritor britânico Alan Watts que, quando questionado sobre o motivo…
O presente artigo abordará a relação dos contos de fada e da dobradura na arteterapia de abordagem junguiana. Dobradura é…
Nos tempos contemporâneos cada vez mais se discute a importância do autoconhecimento para o bem-estar e a qualidade de vida.…
O presente artigo busca propor uma reflexão, tendo como base a psicologia analítica, sobre comportamentos sexuais de risco, identificando tais comportamentos e buscando entender símbolos, significados e complexos na sombra dessas atitudes.
Para a elaboração deste artigo foi feita uma pesquisa a respeito do tema comportamento sexual de risco e, pelo que se pode constatar, não há grande quantidade de material sobre o tema.
Jung destaca que as mandalas aparecem geralmente em estado de dissociação psíquica ou desorientação e funcionam como meios da psique na busca de integração. Na arteterapia, as mandalas são utilizadas como instrumento para promover o autoconhecimento e a transformação pessoal para a cura interior. Como ferramenta terapêutica, a mandala caracteriza-se pela formação de imagens circulares que podem ser desenhadas, pintadas, construídas plasticamente ou dançadas.
ISMOCRACISMO PATRIARCAL
Nossa história diante dos “ismos”, e as agressões advindas do territorialismo e sectarismo dos pseudojunguianos incomodados, invejosos ou ressentidos que não conseguem compreender que esses ismos são as causas do machismo estrutural e do feminicídio
“O poeta Ferreira Gullar disse que “a arte existe porque a vida não basta”.
O ritmo acelerado do fluxo da vida faz com que sejamos diariamente desafiados a lidar com inúmeras frustrações: boletos para pagar, filhos para educar, trânsito complicado, ônibus lotado. Por isso, não é raro sentirmos vontade de pequenos momentos para aliviar a dor. São nestes momentos que comumente recorremos à arte.
A forma que a psicologia analítica lida com a arte pede atenção, pois não devemos nos limitar aos critérios estéticos da obra e sim criar um diálogo com a abrangência psíquica.
Isso quer dizer que, para ele, a arte não é apenas expressão da consciência do artista, está muito além. Ao desenvolver uma obra, existe um pano de fundo inconsciente que permanece ativo e que são revelados pelas influências sobre os conteúdos da consciência. Jung (OC 15, §107) fala que “a verdadeira obra de arte tem inclusive um sentido especial no fato de poder se libertar das estreitezas e dificuldades insuperáveis de tudo o que seja pessoal, elevando-se para além do efêmero do apenas pessoal.”
Hermes e Héstia juntos, nos domínios de nossas casas. Um encontro possível – mas ao mesmo tempo, improvável – de duas divindades que se unem para nos auxiliar num dos momentos mais desafiadores de nossas vidas, que envolveu travessias e um cruzar de limiares psicológicos, físicos, individuais e coletivos: a pandemia do Covid-19. Esse artigo é um exercício de imaginação desse encontro entre as divindades e uma reflexão sobre como, a partir de nossas casas, exploramos as possibilidades de conexão que tornaram possíveis a comunicação do sofrimento e o desenvolvimento de ferramentas para a sobrevivência física e psíquica.
O número de avistamento de OVNIs – Objetos Voadores não Identificados vem se intensificando pelo mundo, de uma forma que…
Ainda que em OC 8/2 Jung afirme que a sua psicologia não é uma cosmovisão (visão de mundo), tendo a…