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Desde os primórdios da humanidade A música é presente em todas as culturas e em cada lugar pode tomar formas diferentes, seja ela erudita, tecno ou popular. O Jazz retrata, inicialmente nos Estados Unidos, a união das culturas imigrantes, europeias e africanas oriundas do tráfico de escravos, sobre as quais este pais foi construindo. Este estilo de música próprio e complexo tem como ponto central a improvisação. Tentamos discutir neste artigo, como um entendimento simbólico da improvisação permite aproximar o Jazz da psicologia analítica, abrindo espaço para uma reflexão mais ampla sobre a importância psicológica da nossa relação com a música.

Na visão junguiana, símbolo é a melhor representação possível de alguma coisa que jamais poderá ser conhecida plenamente. No entanto, isso não significa que não possamos estudar um símbolo, buscar entender como ele se relaciona com o mundo ao nosso redor e com nós mesmos, mesmo sabendo que nossa tarefa nunca será completa. Nesse ensaio busco exatamente isso, costurar fatos e visões sobre um símbolo, o armário, mas não qualquer armário, o armário LGBTQIA+, aquele que fala de uma certa vergonha e de um certo orgulho. Não espero aqui esgotar o que pode ser dito sobre o tema, nem contemplar todas as possibilidades e vivências possíveis nesse universo. Mas espero ampliar a visão sobre um símbolo que dá conta de uma vivência muito particular das minorias de gênero e sexualidade.

Este artigo tem o objetivo de trazer à reflexão uma visão do sofrimento à luz da psicologia analítica. Muito Jung falou a esse respeito, por toda a sua obra, quando discorre sobre o bem e o mal e sobre as unilateralidades que vivemos, quando trata dos opostos. Este artigo é mais provocativo do que profundo, pois este tema tem muito a ser discutido para que possa ser compreendido cada vez mais e melhor pelos leitores, estudantes e profissionais da psicologia analítica, bem como da psicologia em geral. Tema extenso, denso, profundo e muito atual, que permeia todas as esferas da vida humana e todas as camadas da nossa sociedade.

Neste artigo, discute-se a complexidade de sair do papel de vítima em busca do sucesso, utilizando a teoria junguiana. Destaca-se a necessidade de acolhimento das experiências traumáticas, confronto dos complexos emocionais e reassunção de responsabilidades para alcançar a verdadeira libertação. O sucesso é redefinido como a capacidade de transformar padrões prejudiciais e assumir o controle sobre a própria vida.

A temática desse artigo diz respeito ao servir. Vivemos a contemporaneidade que preza e direciona a homogeneidade, que aos poucos nos isola e afasta de uma identidade individual. O servir fala da ampliação e do genuíno desenvolvimento da consciência e com isso alcançar o homem inteiro. Assim, o desejo de encontrar o propósito da vida estará na disposição honesta do sacrifício da jornada.

O presente artigo traz uma reflexão sobre a misoginia no contexto atual, e uma irmandade de doze passos, MADA, mulheres que amam demais anônimas, como recurso para uma maior consciência nas relações.

Este artigo tem como proposta trazer uma reflexão sobre como se dá e qual é a importância da comunicação entre duas partes centrais da nossa estrutura psíquica: o Ego – complexo central da consciência, e o Self – o arquétipo central que representa a totalidade psíquica. Abordando como este eixo se estrutura e como ele nos acompanha durante nossa vida, em nosso caminho de desenvolvimento.