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A beleza não tem usado espelhos, não possui perfil nas redes sociais, não está na décima segunda cirurgia de plástica. Na arte, Afrodite aparece tão pouco e ainda mesmo não é percebida. A beleza sumiu do mundo. Afrodite, a dourada, a deusa da beleza, do amor, dos beijos mais doces, fugiu do mundo. E aqui estamos nós, procurando-a.
Envelhecimento e morte são temas tabus, com cargas diferenciadas na sociedade ocidental, deixando de lado a riqueza dessa etapa da vida e o quanto podemos aprender com ela. Falar sobre os tabus da sociedade é uma forma saudável de nos melhorar como pessoas. Os mitos são fontes para simbolizarmos e ampliarmos questões psíquicas importantes. O presente artigo traz mitos relacionados ao envelhecer e reflexões sobre novas perspectivas para essa fase. Carl Gustav Jung nos fala que o entardecer da vida é uma fase mais reflexiva, com maior introspecção e contato com conteúdos internos, sejam memórias ou aquilo que desejamos e ainda não vivemos.
Neste artigo, exploramos a questão da aceitação coletiva versus a preservação da essência individual, sob a perspectiva de Carl Jung. Descubra como a busca pela aprovação pode afetar nosso desenvolvimento interno e autonomia
Descubra as fascinantes características do Vampyroteuthis Infernalis e sua relação com o ego humano neste ensaio filosófico baseado na obra de Vilém Flusser. Explore as conexões entre bioluminescência, psicossomática e comunicação neste mergulho nas profundezas da mente e do oceano.
O presente artigo trás reflexões sobre algumas dificuldades encontradas pelas mulheres no seu processo de amadurecimento.
As mudanças corporais são visíveis diante do espelho, como rugas, melasma, flacidez, perda de colágeno e massa muscular, além de desgaste nas articulações e coluna, osteoporose, menopausa, queda da vitalidade, entre outros.
As mudanças também ocorrem no mundo interno e somos
convidadas a olhar aspectos mais inconscientes, guardados nas sombras. O que antes cabia como personas e atitudes, talvez já não caiba mais nessa etapa o que traz reflexões sobre o futuro.
Toda vez que nos encontramos diante de uma tarefa que nos parece desafiadora demais e que exige de nós uma grande transformação, tendemos a estagnar. Quando resistimos à tomada de consciência ou rejeitamos a tarefa do novo, experimentamos a sensação de perda de controle. A vida vai perdendo sentindo, nossos dias se tornam mais difíceis até que nos sentimos sem saída e somos forçados a agir.
Talvez o motivo de tanto sofrimento diante das tarefas seja o medo de correr riscos e nos expor. Nem sempre estaremos prontos para agir e tomar qualquer decisão e, pensar em fazer algo nessas circunstâncias parece assustador.
Crescer dói, não crescer mutila a nossa alma. Este processo de lapidação egóica é uma tarefa realmente árdua, mas inevitável se quisermos ir em busca de uma realização pessoal. A atitude de ficar escondido, apenas sendo coadjuvante das histórias, em algum momento, não será mais sustentado pela alma. Por mais que o ego busque alternativas para se proteger da situação, a alma apresentará desconfortos deixando em evidência que é preciso mudar. Mesmo com resistências, nós devemos buscar meios para abandonar os papéis secundários e nos tornarmos protagonistas das histórias ao nosso redor. Resgatar a autonomia diante da nossa própria história é a tarefa a qual não conseguiremos escapar. Uma hora ou outra nós vamos ter que encarar o palco e a plateia e mostrar para todos, quem somos e como queremos viver a nossa história.
O propósito deste artigo é provocar uma reflexão sobre um termo já estudado há algum tempo, mas que vem tomando mais espaço principalmente no mundo trabalho: A Síndrome do Impostor. Este fenômeno fala sobre as pessoas que apesar de atingirem reconhecimento, prestígio e sucesso se veem como impostoras, como uma fraude, não sentindo-se merecedoras de tamanho reconhecimento. Como a psicologia analítica pode contribuir para o entendimento deste sentimento? O quanto esta sensação de ser uma fraude, está relacionado com aspectos negados e, portanto, sombrios da personalidade destas pessoas? O quanto o nosso modelo atual de trabalho contribuiu para isto? Estas são provocações para ampliarmos a visão deste fenômeno sobre a ótica da psicologia de Carl Gustav Jung.
No processo arteterapêutico sempre nos defrontamos com um mistério: para onde estamos indo com este processo? Nesse artigo discorro sobre o quão importante é embarcarmos nesse mistério, de uma viagem sem destino certo. Como é importante observar o cliente e se observar, como arteterapeuta, diante da expressão criativa. Convido você a uma viagem que vivi enquanto escrevia este artigo.
O futuro é uma astronave que tentamos pilotar? Será mesmo que o futuro é uma astronave que tentamos pilotar?? Embarque comigo nessa jornada do ego rumo ao futuro desconhecido e enigmático.
Para a compreensão do conceito de saúde integral, devemos lembrar que nós somos um sistema complexo que para funcionar precisa estar em harmonia com todas as pequenas partes, órgãos, funções e emoções. Esta engrenagem de corpo – alma – mente precisa estar em equilíbrio para a saúde se instalar no nosso corpo, seja no campo físico ou mental.