Browsing: Arquétipos
Mergulhe nas profundezas simbólicas de Iemanjá através do olhar da Psicologia Analítica. Este ensaio convida você a explorar a rainha…
Resumo: Com essa narrativa, podemos ver o espanto e o reconhecimento ocasionado pela Coré. Uma menina doce, infantilizada, que colhia…
RESUMO: Através da apresentação de uma imagem aflorada do inconsciente, o artigo traz uma reflexão sobre aquilo que Jung diz…
Eu não sou daqui. Isto, para muitos que me conhecem, não deve causar surpresa. No entanto, quando digo que moro…
Resumo: Este artigo aborda as perspectivas junguianas do dogma da Assunção de Maria, proclamado em 1950, tendo em vista as…
É uma manhã de segunda-feira normal. Acorda-se com a ressaca do dia anterior. O trabalho aguarda. Mas, antes, o banheiro…
“A narrativa junguiana pode ser lida como fundada no excesso. Haveria sempre um excedente da energia psíquica que não conseguiria…
“E eu achei uma coisa mais amarga do que a morte, a mulher cujo coração são laços e redes, e…
Parece-nos, apesar de não termos um registro formal, que a persona é uma das estruturas menos pesquisadas, ampliadas, e aprofundadas…
O rei representa o que é mais elevado e acima do comum. De forma idêntica ocorre com a rainha, considerada a soberana ou esposa do rei. Neles projeta-se uma fonte mágica do bem-estar e da prosperidade para toda a comunidade. Isso se estende para os indivíduos, os animais, as plantas, pois envolve a vida e o crescimento dos súditos, da expansão dos rebanhos e da fertilidade do solo que aumenta, produzindo cada vez mais. São arquétipos que fazem parte de uma estrutura psíquica que se encontra no inconsciente coletivo desde os primórdios da existência e interferem nas vivências atuais. Com as ampliações que seguem pretende-se refletir sobre os aspectos que o rei e a rainha representam, em que práticas esses aspectos são reproduzidos, como atuam na psique dos indivíduos e como podem ser ressignificados.