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O artigo propõe uma reflexão sobre a busca por barulhos externos como forma de defesa contra o inconsciente, evitando a escuta dos “barulhos” interiores. Distingue ouvir (processo fisiológico) de escutar (ato simbólico que promove ampliação da consciência). Fundamenta-se na função transcendente, que integra consciente e inconsciente por meio de práticas como meditação, imaginação ativa e registro de sonhos. O silêncio, nesse contexto, torna-se espaço de encontro com complexos e conteúdos reprimidos. A escuta interior é vista como ato de coragem e meio de autoconhecimento. O barulho externo, muitas vezes, mascara vozes internas que pedem escuta e integração.

O Barulho como fuga do Si-mesmo

Resumo: O artigo propõe uma reflexão sobre a busca por barulhos externos como forma de defesa contra o inconsciente, evitando a escuta dos “barulhos” interiores.

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