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Um ensaio junguiano sobre a persona. É um arquétipo? É um complexo? Quem inventou que ela se opõe à anima e/ou animus? Venha saber mais.

Um ensaio sobre a persona

Parece-nos, apesar de não termos um registro formal, que a persona é uma das estruturas menos pesquisadas, ampliadas, e aprofundadas nas publicações junguianas – certa

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Poucas são as menções que Jung faz diretamente em sua obra sobre música, contudo, o pouco legado deixado por ele de maneira objetiva abre um espaço subjetivo e profícuo para tecermos algumas reflexões importantes, e também nos leva à pergunta: e se pudéssemos “brincar” mais com os sentidos, fazendo atividades olfativas, táteis, gustativas e/ou auditivas, sensibilizando outros campos imagéticos? Este artigo intenciona apresentar um breve ensaio teórico de como fazer isso a partir da música.

Música e psicologia analítica

Poucas são as menções que Jung faz diretamente em sua obra sobre música, contudo, o pouco legado deixado por ele de maneira objetiva abre um espaço subjetivo e profícuo para tecermos algumas reflexões importantes, e também nos leva à pergunta: e se pudéssemos “brincar” mais com os sentidos, fazendo atividades olfativas, táteis, gustativas e/ou auditivas, sensibilizando outros campos imagéticos? Este artigo intenciona apresentar um breve ensaio teórico de como fazer isso a partir da música.

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Mais mulheres e mais feminino nas organizações

Mais mulheres e mais feminino nas organizações

É cada vez mais recorrente a atenção dada por empresas, instituições e até pelo meio político ao tema da maior participação das mulheres em seus quadros. Especialmente nas grandes organizações existem metas muito claras para aumentar a quantidade de mulheres, prioritariamente nos níveis de liderança. Mas o que a psicologia junguiana pode dizer sobre isso? Muitas coisas.

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estou apaixonado e agora

Paixão e Poder

É clássica a frase de Jung, mencionada no volume 7/1 da obra, na qual ele antagoniza amor e poder: “Pela lógica, o contrário do amor é o ódio; o contrário de

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A sombra na formação do analista

Desde o nascimento da psicanálise clássica de Freud que a formação de analista segue o conhecido tripé, análise didática, supervisão e capacitação. Seria este método suficientemente capaz de sustentar o essencial na formação do analista junguiano, que é entrar em contato e fazer alma? O que há de sombrio na institucionalização da formação? Sobre estas questões que tecemos algumas reflexões neste artigo.

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Preconceitos projetivos de cada dia

A projeção é um dos mecanismos mais intrigantes da psique. Ao mesmo tempo que é um mecanismo defesa do ego, como já explicava Freud, é um mecanismo que confere sentido e significado aos conteúdos internos representados no mundo externo, conforme nos ensinou Jung. Mas é também via projeção que experimentamos nossos preconceitos de cada dia. Nosso convite com esta leitura é para revermos o lugar dessas projeções e criarmos novas possibilidades de lidar com elas, que não apenas no mundo externo.

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