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O mito de Deméter, sua filha Core, e Hades, o senhor do submundo, permanece uma das narrativas mais primordiais e pulsantes da psique humana. Longe de ser um mero conto de deuses, ele funciona como um espelho da alma, uma estrutura arquetípica onde se refletem as mais íntimas ressonâncias da condição humana, especialmente no que tange à relação mãe-filha, à perda, ao crescimento e à transformação. Em sua beleza crua, o mito nos convida a explorar as profundezas de nossa própria existência, catalisado pela força invisível de Afrodite, cuja influência tece as paixões e os conflitos que impulsionam tanto a destruição quanto o crescimento evolutivo.

Deméter, Perséfone e Hades: O Mito Revisitado à Luz da Psique Contemporânea e a Drogadição

O mito de Deméter, sua filha Core, e Hades, o senhor do submundo, permanece uma das narrativas mais primordiais e pulsantes da psique humana. Longe de ser um mero conto de deuses, ele funciona como um espelho da alma, uma estrutura arquetípica onde se refletem as mais íntimas ressonâncias da condição humana, especialmente no que tange à relação mãe-filha, à perda, ao crescimento e à transformação. Em sua beleza crua, o mito nos convida a explorar as profundezas de nossa própria existência, catalisado pela força invisível de Afrodite, cuja influência tece as paixões e os conflitos que impulsionam tanto a destruição quanto o crescimento evolutivo. Ao revisitar esta história, integramos a profundidade da psicologia analítica de Jung para iluminar sua chocante relevância em nosso tempo, um tempo marcado por ausências, vazios e uma busca desesperada por totalidade, que de forma equivocada pode acabar em drogadição.

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Análise Junguiana do Mito de Eros e Psique e sua Relevância Contemporânea: quando o amor imortaliza a alma e a alma amadurece o amor

Neste ensaio, Waldemar Magaldi faz uma releitura junguiana do mito de Eros e Psique revelando um roteiro atual da individuação: provocada pelo excesso de beleza, irmãs Inveja e Discórdia e a transgressão de Psique — acender a lamparina e ver o invisível — inaugura a passagem da paixão idealizada ao amor consciente. Atravessando as quatro tarefas de Afrodite. O texto mostra como a alma aprende a discriminar, ordenar, suportar a perda e acolher o mistério, até que amor e alma se coamadureçam na coniunctio. Entre clínica e cultura, o artigo ilumina melancolia, depressão, vínculos e autonomia, oferecendo perguntas práticas para transformar crise em crescimento — quando o amor imortaliza a alma e a alma amadurece o amor.

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Ismocracismo Patriarcal e as causas do machismo estrutural e do feminicídio

Ismocracismo Patriarcal

ISMOCRACISMO PATRIARCAL
Nossa história diante dos “ismos”, e as agressões advindas do territorialismo e sectarismo dos pseudojunguianos incomodados, invejosos ou ressentidos que não conseguem compreender que esses ismos são as causas do machismo estrutural e do feminicídio

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Porque a arteterapia cura #1 – O Ponto

Ponto de vista, ponto de encontro, ponto com, ponto br, ponto de partida ou de chegada, dê um ponto final nesta história, você chegou ao ponto em que eu queria, a equipe fez 40 pontos neste campeonato… Você já colocou reparo no quanto a palavra ponto está em nossa linguagem costumeiramente? Usada como expressão ou literalmente, dificilmente não é usada ao longo do dia.

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Quem Conta um Conto Nutre uma Alma

Contos de Fada são registros imateriais da humanidade, relatando “as contabilidades do destino” da humanidade diante das várias temáticas existenciais. Os contos de Fada, assim como os mitos e as religiões são núcleos arquetípicos que nos conectam com toda a ancestralidade, ou seja, o inconsciente coletivo presente em todos nós!

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A Importância dos Desenhos na prática arteterapêutica

A linguagem do inconsciente é a linguagem dos símbolos. Ao analisarmos o desenho como manifestação do inconsciente, estaremos nos prontificando para a conscientização dos conteúdos ali demonstrados simbolicamente. Buscamos, desta forma, perceber e utilizar o desenho como poderosa ferramenta que favorece o processo de individuação.

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