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Não é importante que os pais nunca cometam erros – isso seria impossível para os seres humanos –, mas que…
Resumo: Você já pensou em como a psicologia junguiana pode ajudar no desenvolvimento de crianças e adolescentes? Neste artigo, exploro…
“Somos conduzidos a sermos e a fazermos o melhor em todos os âmbitos da nossa vida pessoal, profissional, escolar, familiar…
O presente artigo tem por objetivo discorrer sobre a importância da integração família, escola e terapeuta na psicoterapia com crianças e adolescentes, afinal é através dos pais que as crianças adentram aos consultórios. Almeja-se discutir a presença e escuta ativa desta família, assim como a interação e observações relatadas por educadores que, às vezes, passam a maioria do tempo com essa criança. E por fim, o analista, que absorve todas as informações trazidas pelo meio, interagindo com a crianças e elaborando suas ações para desvelar os complexos familiares que assombram esse sistema e sustentar o processo analítico. Através de experiências empíricas, integrando esse tripé: família, escola e analista, busca-se aspectos relevantes conscientes ou inconscientes, que possam promover o desenvolvimento psicosocioemocional dessa criança. Promovendo um ambiente favorável e facilitador para que esse indivíduo renasça numa outra perspectiva que, apesar das sombras familiares estarem presentes, possam trilhar seu caminho aliviando suas amarras.
Segundo Laura Gutman, as crianças são ‘seres fusionais’, ou seja, que, para serem, precisam entrar em fusão emocional com os outros. Portanto, querendo ou não, reconhecendo ou não, pais e mães mantém uma relação intrínseca, corporal e emocional, com os seus filhos. Desconhecer a relação fusional da figura paterna e materna com a criança, afeta a dinâmica das famílias contemporâneas que não conseguem compreender as necessidades, angústias e carências físicas, emocionais e
espirituais de seus filhos. Neste artigo, convido o leitor a refletir sobre essa relação psíquica oculta e como pais e mães entristecidos e inconscientes sobre seus aspectos
ocultos impactam no desenvolvimento de seus filhos.
Hoje, 13 de outubro/2019, é um dia especial! Devido a comemoração festiva do Círio de Nossa Senhora de Nazaré e da canonização da Santa Dulce dos Pobres, logo após o dia da Padroeira do Brasil e dia das crianças. Neste contexto, acabei de assistir os filmes Coringa e, tardiamente, Rocketman, biografia do cantor Elton John. A soma desses afetos que vivenciei desencadeou fortes emoções e reflexões, que tomo a liberdade de compartilhar para quem se interessar.
A palavra que mais me atravessou foi: INVISIBILIDADE.
Neste artigo visamos estudar o fenômeno do Contágio Psíquico no ambiente familiar a fim de reconhecer e refletir sobre sua atuação e sobre sua gênese ontológica, muitas vezes falseada pelo racionalismo e pela ilusão da inteira diferenciação entre os integrantes da família. Recorremos, para tanto, a C. G. Jung para reconhecer e aprofundar sobre a psique familiar e participação mística; e também a Erich Neumann para entender a presenta do fenômeno do Contágio Psíquico no desenvolvimento da consciência humana.
“Tudo aquilo que quisermos mudar nas crianças, devemos primeiro examinar se não é algo que é melhor mudar em nós mesmos.” C. G. Jung,…
Logo após Jung estudar sua arvore genealógica colocou em dúvida o caminho que sua vida tomou, se estava realmente vivendo sua vida ou se estava respondendo a algo que foi negligenciado por parte de sua família. Este questionamento que Jung se fez nos oferece um caminho para lidar com o mesmo problema que surge na experiencia humana observada no consultório. Isso nos traz a seguinte questão: O que este individuo está vivenciando é algo pessoal ou do coletivo familiar? São questões como essas que este artigo reflete.
Toda vez que um pediatra recebe em seu consultório um bebê com dermatite atópica sabe que tem à sua frente…