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O presente artigo propõe uma reflexão sobre como a ausência de rituais de passagem na adolescência, conduzidos por adultos experientes e capazes de estabelecer limites, pode estar agravando o desenvolvimento psíquico dos jovens na contemporaneidade.
DAC é a doença que produz uma variedade enorme de sintomas que vão desde a adicção de substâncias psicoativas, lícitas ou ilícitas, usadas como drogas, passando por distúrbios alimentares, como anorexia, bulimia, hiperfagia ou ortorexia, e comportamentais, com oneomaia, que é compulsão pelas compras, vigorexia, da busca de vigor, vicio em jogos, indivíduos workaholic, parafilias sexuais, entre outras manias compulsórias que interditam a liberdade dos doentes (atualmente já existem mais de cem classificações psiquiátricas, mas todas possuem o mesmo núcleo, que é a ferida do amor próprio).
Muitos de nós não se dão conta de que nossa vida se desenvolve dentro de um certo ritmo, isto é, o…
“Tudo aquilo que quisermos mudar nas crianças, devemos primeiro examinar se não é algo que é melhor mudar em nós mesmos.” C. G. Jung,…
Este ensaio tem a intenção de ampliar questionamentos sobre o complexo paterno, que sob a luz do dinamismo patriarcal se inicia na relação primal e se prolonga para a vida ulterior do indivíduo. Neste caso, faz-se um recorte dos possíveis impactos decorrentes da fragilidade do exercício da paternidade para a menina, futura mulher.
O Walt Disney Studios é conhecido pelos filmes infantis que também agradam em cheio os adultos ao lidar com temas universais temperados com saberes regionais. Nesta produção, os sabores colombianos são mesclados à uma reflexão densa sobre a arte de unir pontos fortes àqueles que foram excluídos por imperativos coletivos
Logo após Jung estudar sua arvore genealógica colocou em dúvida o caminho que sua vida tomou, se estava realmente vivendo sua vida ou se estava respondendo a algo que foi negligenciado por parte de sua família. Este questionamento que Jung se fez nos oferece um caminho para lidar com o mesmo problema que surge na experiencia humana observada no consultório. Isso nos traz a seguinte questão: O que este individuo está vivenciando é algo pessoal ou do coletivo familiar? São questões como essas que este artigo reflete.
Este artigo nos leva a uma reflexão sobre o sujeito TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade,) não apenas como o resultado de um conjunto de sintomas, genética e diagnóstico, mas um ser humano individual e único, um indivíduo integral, corpo e mente.
“Em nossa época, a busca da humanidade por conhecimentos produziu conquistas admiráveis. O homem chegou à Lua; fizemos corações artificiais. Mas no fim das contas, o que as pessoas mais esperam da vida é simplesmente amar e ser amado.”(Von Franz, 1992b, p.196)
Este artigo propõe refletir sobre a simbiose família/mãe/filho e o distanciamento necessário entre eles para o filho ganhar sua autonomia…