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No meu texto, exploro a capacidade compensatória da psique diante da morte, especialmente na abordagem terapêutica junguiana. Destaco a relevância da terapia nesses momentos críticos, revelando o caminho compensatório do inconsciente. Compartilho um caso clínico ao analisar uma sequencia de seus sonhos, percebo a busca do inconsciente por significados e a representação simbólica da morte. Destaco a necessidade de paciência na prática junguiana, respeitando os processos individuais. O último sonho revela um momento de aceitação e continuidade da vida após a perda, destacando a função compensatória e pedagógica dos sonhos. Concluo ressaltando a importância dessas experiências na reflexão dos caminhos futuros.
A arte de viver – a mais sublime e a mais difícil, segundo Jung – interpela a todos, também os…
É que a morte tamém é uma terrível brutalidade – nenhum engodo é possível! – não apenas enquanto acontecimento físico, mas ainda mais como…
Receber o diagnóstico de câncer, em si ou em algum membro da família, representa sempre um ataque ao psiquismo e causa uma disruptura no estilo de vida. Para fazer frente a esta notícia e auxiliar no enfrentamento da doença e/ou no tratamento das sequelas físicas e emocionais, a abordagem psicossomática, assim como os recursos da Arteterapia podem ser de extrema importância, notadamente o trabalho com a Imaginação Dirigida.
Desde a pré-História o ser humano enterra seus mortos, sendo os sepultamentos e rituais fúnebres os primeiros sinais de vivência…
Na primeira parte desta série de artigos discutimos a dúvida como elemento que deveria pertencer comumente à ciência e à…
Na primeira parte dessa reflexão exploramos a questão da importância da aceitação da dúvida em nossas vidas para que possamos…
Em seu livro “Cartas de um diabo a seu aprendiz”, C.S. Lewis faz uma inversão genial de valores contando com…