Browsing: Teoria de Carl Gustav Jung
Sem uma decisão/ação voluntária e consciente do ego, corremos o risco de passar por esta experiência do COVID-19, apenas como mais uma entre outras tantas. O chamado está sendo feito, de retorno para dentro, para um reencontro com a alma, para uma existência com mais sentido. No entanto esse caminho de volta, de introversão não é sem desafios, angústias e renúncias. Jung e sua experiência de silêncio e valorização das vozes internas, podem ser companheiros nesta jornada.
Um texto que busca compreender, dentro da abordagem junguiana, a narrativa do filme Dogville, de 2003, de Lars von Trier. Mostrando o poder da projeção da sombra coletiva.
Haveria resistência das chamadas ciências duras em aceitar abordagens psicológicas, incluindo a de C. G. Jung, como científicas. Na verdade,…
Nestes tempos de ultra conexão virtual, o “lastro” de uma pessoa pode ser mensurado pelos números de likes e acúmulos de seguidores nas redes sociais. Numa espécie de narcisismo marcado pela ansiedade, algumas pessoas são impulsionadas a uma ávida corrida rumo ao desejo de reconhecimento e apreço.
Este texto nos traz uma reflexão de que a comunicação puramente online pode nos segregar do mundo e de nós mesmos, pois a convivência entre os avatares da rede dificilmente permite intimidade entre as pessoas reais por trás dos teclados.
A urgência em acumular seguidores e likes fez com que as relações ficassem artificiais e instantâneas, deixando os vínculos e a intimidade fugazes e sem ressonância de alma.
Intimidade está entrelaçada ao sentimento, emoção, proximidade. Se não conseguimos manter um elo de intimidade conosco, como conseguiremos manter com o outro?
Uma das belezas que a Psicologia Analítica nos proporciona é mudança na forma de olhar, sentir e perceber a vida. Por trás de cada processo, dor e história existe uma infinidade de símbolos que permitem profundos aprendizados e que, quando ampliados, geram saltos de consciência.
Símbolos estes que conversam conosco a todo tempo, sejam na forma de sonhos, imagens, arte…
Este artigo é um convite para olhar a arte sob lentes junguianas, ou seja, como símbolos prenhes de imagens arquetípicas que nos afetam: como a arte nos revela, o que podemos descobrir sobre nós, as projeções inconscientes, sua universalidade e o que acontece com o artista ao produzir uma obra. Pois, como lindamente disse Ferreira Goullart, “a arte existe porque a vida não basta”.
O termo “Fatum (em latim) significa destino. Entre os antigos gregos, a “moira” e entre os romanos o “fatum”, fado ou destino, surgiam como ameaça implacável e determinavam a falta cometida por alguém e o caminho da sua punição.
eja por medo ou repulsa, a relação do ser humano com as baratas tem sido intensa e complexa. Sua presença pode ser notada por gritos histéricos, cadeiras sendo usadas como porto seguro, vassouras e chinelos que se transformam em armas, meninos correndo e tentando caçá-las pelas antenas (para ameaçar as meninas, é claro!), e também por aqueles que assistem a essa tragicomédia com um saco de pipoca e risadas incrédulas.
Psicopatas são charmosos, simpáticos, engraçados, envolventes e sempre possuem boas histórias. Diferentemente do que pensa a crença popular, a maioria dos psicopatas não são assassinos e sim pessoas que convivem entre nós.
Os dramas de nossas vidas são como narrativas, estando algumas mais próximas da comédia, outras beirando à tragédia, no entanto, para muito além dos fatos, existe a linguagem, que tenta desesperadamente comunicar e a psique, que tenta, não com menos esforço e desespero, elaborar e integrar.
A expressão mandala vem do sânscrito, falado na Índia antiga e significa literalmente círculo, mais precisamente círculo mágico. Em alguns…