Browsing: carl gustav jung
Zeitgeist é um termo que, em alemão, significa espírito do tempo. Ele marca, desde os românticos alemães, o conjunto do clima intelectual, social e cultural…
A humanidade hoje vive em um contexto eletro-plastificado, como afirma Magaldi (2019) e Contrera (2017), em que as relações (amizades,…
Com o crescente avanço do mercado da tecnologia e, principalmente da utilização de redes sociais, fica cada vez mais evidente…
Mulher é bicho esquisitoTodo o mês sangraUm sexto sentidoMaior que a razão… Não provoque!É Cor de Rosa Choque Rita Lee…
Boa parte dos terapeutas junguianos brasileiros não bebem da fonte dos mitos indígenas. Nos aprofundamos nos estudos principalmente dos mitos gregos e não olhamos os mitos dos povos originários com a profundidade que eles merecem. Temos um “excesso de Grécia” e uma miopia para os saberes dos ancestrais da nossa terra. Por isso, para refletirmos sobre a sombra coletiva projetada nos povos indígenas, é importante contextualizar o Espírito da Época no período do descobrimento do Brasil. Este texto é um convite (e uma provocação) para refletirmos sobre esses nossos irmãos tão relegados à sombra e descaso.
No setting diário das práticas arteterapêuticas temos uma separação com relação ao que seria técnica e o que é expressão…
A metanóia pode ser compreendida como uma crise de transição, que envolve aquilo que vai além da razão e que…
Assistir ao filme Capitão Fantástico é embarcar na possibilidade da construção de uma sociedade utópica, em que a chama da…
Há alguns dias atrás tive o prazer de ministrar ao lado da Professora Simone Magaldi um curso rápido sobre o…
Este artigo tem como proposta trazer à reflexão como o profissional da atualidade se coloca no mundo. O mundo o trabalho é VUCA (volátil, incerto, complexo e ambíguo). Há uma grande preocupação em se adequar de modo propositivo e não deixar que oportunidades passem e se percam. Podemos pensar no mundo VUCA com um paralelo à nossa psique, no que tange à sua complexidade e vastidão, mas como responder às demandas de fora, sem se perder do ponto de vista interno, daquilo, que de verdade é o nosso propósito?