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Em vários momentos de sua obra Jung deixa claro a importância de encarar e vivenciar de frente as experiências de sofrimento que a vida nos apresenta. Este pathos, pode ser terreno fértil para novas possibilidades de crescimento e desenvolvimento psicológico. Muitas histórias de sofrimento foram vividas nesta pandemia, ainda mais por aqueles que passaram pela contaminação do COVID-19 e sobreviveram. Da farra dos complexos ao silêncio criativo, foi uma destas histórias, um percurso compartilhado em forma de artigo.
Com o absoluto sucesso do filme Parasita, o cinema asiático chamou atenção do mundo. Com um incrível roteiro original, ele…
O livro infantil “Em busca da feição real”, escrito por Ko Moon-Young, autora ficcional do drama Tudo bem não ser normal,…
No momento da construção desse artigo estamos há poucos dias de comemorar mais um aniversário de Nossa Senhora Aparecida, e…
Este artigo tem o objetivo de investigar a simbologia da Queda e suas homologias míticas, para refletir sobre o atentado…
Assim como outros instintos, o medo tem papel fundamental na adaptação e sobrevivência do indivíduo. Em conjunto com outros três,…
As dinâmicas de anima e animus são amplamente exploradas em textos e produções junguianas. Neste artigo não queremos nos ater…
As primeiras vezes que Jung falou sobre trauma, foi a partir da perspectiva de Freud, já que naquele momento ele estava envolvido nas pesquisas e defesa das ideias postuladas pela escola freudiana. Naquele momento se tinha a ideia de que a partir do trauma se desenvolvia a histeria, contudo eles, tanto Freud quanto Jung, começaram a observar que, a priori, o trauma emergia em virtude de alguma predisposição.
Há profusa representação midiática, sobretudo no discurso político e nos conteúdos iniciais dos processos terapêuticos, de que o outro é um inimigo a ser eliminado. Uma das lições do Covid pode ser a de que isto nem sempre é possível e que, mais do que nunca, aprender estratégias flexíveis de convivência será fundamental para a saúde mental
“Boa parte dos analistas junguianos trabalham de forma quase predominante com os mitos gregos. A maioria das escolas formadoras tem um “excesso de Grécia” e uma miopia para os saberes dos ancestrais da nossa terra. Temos muita Ariel e pouca Yara. Como os mitos tratam de assuntos arquetípicos, trabalhar com a narrativa dos mitos dos povos originários é um convite para emergir do inconsciente as imagens que nos constituem como brasileiros. “