Search Results: lilian wurzba (19)
“Cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é”. Este é o segundo verso da canção…
Cada vez mais tem-se falado sobre propósito, no contexto organizacional e mesmo pessoal. Pesquisas mostram que aumenta a percentagem de…
Este artigo analisa a música de Milton Nascimento e Tunai, “Certas Canções”, na perspectiva da Psicologia Analítica de Carl
Gustav Jung, numa tentativa de compreender um pouco do poder da música de gerar emoções e transformar a partir do afeto.
Esse artigo propõe uma leitura mitopoética a partir de um olhar que reflita sobre o sintoma como um chamado da alma, uma tentativa do Self de estabelecer uma comunicação com o sujeito, onde ele (o Self) lança mão de um sistema de códigos próprio (os símbolos), de suas próprias ferramentas de comunicação (sintomas, sonhos, expressões criativas, sincronicidades) e de interpretação (a leitura mitopoética), apresentando-os como elementos que constituiriam as bases do processo analítico.
A carga do bode expiatório na dinâmica do complexo familiar trata do complexo do bode expiatório em seu surgimento e vivência na família, a partir do conto “A princesa determinada” e dos ensinamentos de Sylvia Perera em sua obra sobre esse complexo. O objetivo é perceber as características da vivência atual e que elementos de transformação são oferecidos pelo resgate simbólico do ritual hebraico do bode expiatório, na inspiração do conto e das considerações teóricas da Psicologia Analítica de Carl Gustav Jung.
Hermes e Héstia juntos, nos domínios de nossas casas. Um encontro possível – mas ao mesmo tempo, improvável – de duas divindades que se unem para nos auxiliar num dos momentos mais desafiadores de nossas vidas, que envolveu travessias e um cruzar de limiares psicológicos, físicos, individuais e coletivos: a pandemia do Covid-19. Esse artigo é um exercício de imaginação desse encontro entre as divindades e uma reflexão sobre como, a partir de nossas casas, exploramos as possibilidades de conexão que tornaram possíveis a comunicação do sofrimento e o desenvolvimento de ferramentas para a sobrevivência física e psíquica.
O objetivo deste artigo não é esgotar o complexo tema do envelhecimento, mas abordar algumas características dessa fase, com a orientação das seguintes questões: qual o sentido desta etapa da vida, o que lhe é próprio e como vivenciar os paradoxos que atravessam o processo de envelhecer?
Em 1990, durante o breve período que passei no Centro de Pesquisa Teatral de Antunes Filho, na cidade de São Paulo, fui apresentada à obra de C. G. Jung, Mircea Eliade, Joseph Campbel, Marie Louise Von Franz, Fritjof Capra, dentre outros. Antunes passava uma vasta bibliografia para seus alunos-atores que tinha a ver com tudo de extremamente importante, mas não tinha na lista inicial um livro sequer de teatro. Só isso já me intrigou na época e fato é que nunca mais esqueci o que vi e ouvi lá. E nunca mais vivi sem a companhia de algum escrito de Jung. Esse artigo é uma homenagem a esse encontro.
No artigo “Vimos um mundo doente”, que escrevi para o site do Ijep, proponho um olhar a partir da Psicologia analítica de Carl Gustav Jung sobre o contexto atual de surgimento de novas doenças, ameaça de ressurgimento de algumas já erradicadas e crise de saúde mental. O trecho da canção Índios, de Renato Russo, que empresta o título ao artigo, apoia a reflexão, que busca perceber a íntima conexão entre os mundos interno e externo, reconhecendo os desequilíbrios e unilateralidades presentes e vislumbrando um caminho de integração.
O inverno, mesmo com as típicas frentes frias, tem sido cada vez mais quente, devido ao aquecimento global, fruto da ação humana desenfreada sobre a natureza, da qual este humano se desconectou. Este artigo tem o objetivo de fazer uma leitura simbólica sobre as consequências na primavera da ausência do inverno, a partir do mito de Deméter e Perséfone, com a visão da Psicologia Analítica de Carl Gustav Jung.