Leia meus artigos
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Até que o Meio da Vida os separe… ou não!!!
O meio da vida é um período de crescimento e desafios, exigindo questionamento e superação de obstáculos, principalmente em casamentos tradicionais.
![Desistir é preciso](https://blog.ijep.com.br/wp-content/uploads/2022/12/ADRIANO-DESISTENCIA-11-22-300x200.webp)
Desistir é preciso…
E é inútil procurar encurtar caminho e querer começar já sabendo que a voz diz pouco, já começando por ser despessoal. Pois existe a trajetória,
![E aí, os homens também fazem terapia???](https://blog.ijep.com.br/wp-content/uploads/2022/10/ADRIANO-2022-E-ai-os-homens-tambem-fazem-terapia-FIGURA-300x172.jpg)
E aí, os homens também fazem terapia???
Para ter mais certezas tenho que me saber de imperfeições. (Manoel de Barros) Recebi de uma paciente o convite para dar uma entrevista sobre a
![puer senex](https://blog.ijep.com.br/wp-content/uploads/2022/07/artigo_999.jpeg)
O Arquétipo do Puer-et-Senex e a Sociedade de Consumo
O presente artigo aborda os arquétipos do puer e do senex, do velho sábio e da criança divina, relacionados à sociedade atual.
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Reimaginando Personalidade
Este artigo apresenta uma reflexão inspirada no texto traduzido como “Da formação da personalidade” publicado no Volume VII da Obras completas de C.G. Jung. (JUNG, 2013a, p.178)
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Uma experiência de pandemia: da farra dos complexos ao silêncio criativo
Em vários momentos de sua obra Jung deixa claro a importância de encarar e vivenciar de frente as experiências de sofrimento que a vida nos apresenta. Este pathos, pode ser terreno fértil para novas possibilidades de crescimento e desenvolvimento psicológico. Muitas histórias de sofrimento foram vividas nesta pandemia, ainda mais por aqueles que passaram pela contaminação do COVID-19 e sobreviveram. Da farra dos complexos ao silêncio criativo, foi uma destas histórias, um percurso compartilhado em forma de artigo.
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As Torres de Bollingen: reflexões sobre o recolhimento
Jung constrói para si uma Torre. Sabendo do valor da concretude deste símbolo, também incentiva sua mais próxima colaboradora a fazer o mesmo. Neste lugar sagrado, eles realizam grande parte suas experiências pessoais e no contato com mundo interno registram seus pensamentos e reflexões. Neste artigo, queremos explorar a ideia de uma “atitude-torre”, um espaço externo e interno para o cultivo do silêncio, da leitura e do mergulho interior, como condição da possibilidade de uma maior manifestação do inconsciente e de um encontro com o SELF.
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Que língua fala a tua alma?
As metáforas, poesias e sonhos são apresentados neste pequeno texto como linguagens de acesso a nossa alma. É através desse encontro com o nosso mundo interior, que poderão ser gestadas novas possibilidades de construção de sentidos e significados, para a miséria neurótica gerada pela cultura imediatista e objetividade excessiva. Jung parece antecipar esse momento que estamos vivendo, e nos aponta caminhos e saídas.
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COVID-19 e as noites escuras da alma
Sem uma decisão/ação voluntária e consciente do ego, corremos o risco de passar por esta experiência do COVID-19, apenas como mais uma entre outras tantas. O chamado está sendo feito, de retorno para dentro, para um reencontro com a alma, para uma existência com mais sentido. No entanto esse caminho de volta, de introversão não é sem desafios, angústias e renúncias. Jung e sua experiência de silêncio e valorização das vozes internas, podem ser companheiros nesta jornada.
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Evento em Suzano num período de mania egocêntrica
O evento em Suzano suscitou várias reflexões. Algumas delas buscam aliviar o sofrimento e a angústia de não entender o que aconteceu diagnosticando e categorizando os que realizaram o atentado ou colocando-o como monstruosidade ou desumanidade.
Em entrevista ao blog A Protagonista, o psiquiatra forense Guido Palomba, mesmo alertando que é preciso cautela para formar opiniões afirma que: “Mas o que podemos saber com absoluta certeza é que esse crime foi praticado por doente mental. Não há outra possibilidade. Qualquer outra possibilidade está errada”. O presidente Bolsonaro coloca na rede social o evento como desumano, uma monstruosidade e covardia.