Leia meus artigos
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Aproximando a narrativa Junguiana de Judith Butler em “Desfazendo Gênero”
Este texto apresenta aproximações entre as ideias que Judith Butler apresenta em seu livro “Desfazendo Gênero” (2022) e elementos da narrativa Junguiana. Ambos aprofundam com linguagem diferente núcleos temáticos semelhantes como a tensão entre universal e singular, indeterminação (negatividade) e determinação. Aspectos constitutiva em todo o vivente.
Desejo – O que falta é o excesso – Afrodite e Eros – Identificação e gêneros
“A narrativa junguiana pode ser lida como fundada no excesso. Haveria sempre um excedente da energia psíquica que não conseguiria ser organizado pelos padrões arquetípicos.”
Até que o Meio da Vida os separe… ou não!!!
O meio da vida é um período de crescimento e desafios, exigindo questionamento e superação de obstáculos, principalmente em casamentos tradicionais.
Desistir é preciso…
E é inútil procurar encurtar caminho e querer começar já sabendo que a voz diz pouco, já começando por ser despessoal. Pois existe a trajetória,
E aí, os homens também fazem terapia???
Para ter mais certezas tenho que me saber de imperfeições. (Manoel de Barros) Recebi de uma paciente o convite para dar uma entrevista sobre a
O Arquétipo do Puer-et-Senex e a Sociedade de Consumo
O presente artigo aborda os arquétipos do puer e do senex, do velho sábio e da criança divina, relacionados à sociedade atual.
Reimaginando Personalidade
Este artigo apresenta uma reflexão inspirada no texto traduzido como “Da formação da personalidade” publicado no Volume VII da Obras completas de C.G. Jung. (JUNG, 2013a, p.178)
Uma experiência de pandemia: da farra dos complexos ao silêncio criativo
Em vários momentos de sua obra Jung deixa claro a importância de encarar e vivenciar de frente as experiências de sofrimento que a vida nos apresenta. Este pathos, pode ser terreno fértil para novas possibilidades de crescimento e desenvolvimento psicológico. Muitas histórias de sofrimento foram vividas nesta pandemia, ainda mais por aqueles que passaram pela contaminação do COVID-19 e sobreviveram. Da farra dos complexos ao silêncio criativo, foi uma destas histórias, um percurso compartilhado em forma de artigo.
As Torres de Bollingen: reflexões sobre o recolhimento
Jung constrói para si uma Torre. Sabendo do valor da concretude deste símbolo, também incentiva sua mais próxima colaboradora a fazer o mesmo. Neste lugar sagrado, eles realizam grande parte suas experiências pessoais e no contato com mundo interno registram seus pensamentos e reflexões. Neste artigo, queremos explorar a ideia de uma “atitude-torre”, um espaço externo e interno para o cultivo do silêncio, da leitura e do mergulho interior, como condição da possibilidade de uma maior manifestação do inconsciente e de um encontro com o SELF.
Que língua fala a tua alma?
As metáforas, poesias e sonhos são apresentados neste pequeno texto como linguagens de acesso a nossa alma. É através desse encontro com o nosso mundo interior, que poderão ser gestadas novas possibilidades de construção de sentidos e significados, para a miséria neurótica gerada pela cultura imediatista e objetividade excessiva. Jung parece antecipar esse momento que estamos vivendo, e nos aponta caminhos e saídas.