Demo
Leia meus artigos
Leia meus artigos
Exploro a capacidade compensatória da psique diante da morte, especialmente na abordagem terapêutica junguiana. Destaco a relevância da terapia nesses momentos críticos, revelando o caminho compensatório do inconsciente. Compartilho um caso clínico ao analisar uma sequencia de seus sonhos, percebo a busca do inconsciente por significados e a representação simbólica da morte. Destaco a necessidade de paciência na prática junguiana, respeitando os processos individuais. O último sonho revela um momento de aceitação e continuidade da vida após a perda, destacando a função compensatória e pedagógica dos sonhos. Concluo ressaltando a importância dessas experiências na reflexão dos caminhos futuros.

A morte e os sonhos compensatórios dos que ficam

No meu texto, exploro a capacidade compensatória da psique diante da morte, especialmente na abordagem terapêutica junguiana. Destaco a relevância da terapia nesses momentos críticos, revelando o caminho compensatório do inconsciente. Compartilho um caso clínico ao analisar uma sequencia de seus sonhos, percebo a busca do inconsciente por significados e a representação simbólica da morte. Destaco a necessidade de paciência na prática junguiana, respeitando os processos individuais. O último sonho revela um momento de aceitação e continuidade da vida após a perda, destacando a função compensatória e pedagógica dos sonhos. Concluo ressaltando a importância dessas experiências na reflexão dos caminhos futuros.

Leia mais »
Há uma camada primitiva na psicologia do homem que, segundo Jung, é representada pela anima. Em sua essência, a psicologia primitiva rejeita abstrações, e as línguas primitivas têm poucos conceitos. A anima, portanto, emerge como uma força primitiva, resistindo à mera noção abstrata. Jung destaca que o entendimento da anima como um complexo que se comporta quase como uma pessoa é crucial

A Transformação do Homem através da Anima: Reflexões a partir do Mito de Percival e a Psicologia de Jung e Johnson

O artigo explora a transformação masculina através da anima, com base no Mito de Percival e nas teorias de Jung e Johnson. Destaca-se a importância da anima como uma força primitiva que desafia abstrações, enfatizando sua natureza complexa. A dualidade, confronto com obstáculos externos, e a necessidade de cura interna são abordados, assim como o papel do mito na busca pela totalidade. A influência duradoura da figura materna é analisada através do mito do dragão. Em conclusão, destaca-se o processo de integração como essencial para a realização pessoal. O artigo oferece uma exploração profunda da jornada do homem em busca de autenticidade através da transformação da anima.

Leia mais »
O mundo moderno e a falta de tempo

O mundo moderno e a falta de tempo

É muito comum nos depararmos com o problema da falta de tempo e tudo o que ele nos provoca, apesar de toda tecnologia do mundo moderno, parece que cada vez mais estamos submersos na falta de tempo. Estamos sempre em busca de ser mais eficiente em qualquer tarefa, buscamos por soluções rápidas que possam agilizar o dia a dia. Uma eterna busca de mais tempo para ser consumido pela nossa falta de tempo. Mas, você já se perguntou por que isso tem acontecido? A proposta deste novo artigo é refletir sobre esse questionamento e tantos outros que acabam surgindo a respeito do mesmo problema.

Leia mais »

A política como espaço de manifestação da sombra

A política nos últimos anos se tornou o grande tema de discussões acaloradas, o Brasil encontra-se amplamente polarizado. Acusações de ambas as partes sem o menor sinal de racionalidade que possa se apresentar como uma possível integração de cada um dos lados. É neste contexto que a política no Brasil e no mundo pode se tornar um espaço ideal de manifestação das nossas sombras, de tudo aquilo que não reconhecemos em nos mesmos. Neste artigo convido a todos para uma reflexão a respeito da política como espaço de manifestação da sombra.

Leia mais »
psicologia dos pais e filhos

Influência da vida dos pais em seus filhos

Logo após Jung estudar sua arvore genealógica colocou em dúvida o caminho que sua vida tomou, se estava realmente vivendo sua vida ou se estava respondendo a algo que foi negligenciado por parte de sua família. Este questionamento que Jung se fez nos oferece um caminho para lidar com o mesmo problema que surge na experiencia humana observada no consultório. Isso nos traz a seguinte questão: O que este individuo está vivenciando é algo pessoal ou do coletivo familiar? São questões como essas que este artigo reflete.

Leia mais »

Os desafios da clínica junguiana diante dos grandes traumas

As primeiras vezes que Jung falou sobre trauma, foi a partir da perspectiva de Freud, já que naquele momento ele estava envolvido nas pesquisas e defesa das ideias postuladas pela escola freudiana. Naquele momento se tinha a ideia de que a partir do trauma se desenvolvia a histeria, contudo eles, tanto Freud quanto Jung, começaram a observar que, a priori, o trauma emergia em virtude de alguma predisposição.

Leia mais »