Leia meus artigos
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O Armário como símbolo
Na visão junguiana, símbolo é a melhor representação possível de alguma coisa que jamais poderá ser conhecida plenamente. No entanto, isso não significa que não possamos estudar um símbolo, buscar entender como ele se relaciona com o mundo ao nosso redor e com nós mesmos, mesmo sabendo que nossa tarefa nunca será completa. Nesse ensaio busco exatamente isso, costurar fatos e visões sobre um símbolo, o armário, mas não qualquer armário, o armário LGBTQIA+, aquele que fala de uma certa vergonha e de um certo orgulho. Não espero aqui esgotar o que pode ser dito sobre o tema, nem contemplar todas as possibilidades e vivências possíveis nesse universo. Mas espero ampliar a visão sobre um símbolo que dá conta de uma vivência muito particular das minorias de gênero e sexualidade.
Histórias em Quadrinhos na Clínica Arteterapêutica
O artigo examina o uso terapêutico das histórias em quadrinhos, desde suas raízes antigas até sua aplicação contemporânea na clínica arteterapêutica. Explora como a produção sequencial de imagens pode simbolizar complexos psíquicos e promover a individuação, apresentando estudos de casos de renomados quadrinistas.
Homens gays, hiper masculinidade e a Anima
Em tempos de mídias sociais as dinâmicas do desejo e da atração ficaram mais escancaradas. Pessoas estão expostas em vitrines virtuais em suas buscas por parceiros e dessa forma ficam mais óbvios padrões que talvez pudessem passar desapercebidos. Um dos padrões que pode ser percebido na dinâmica entre homens gays é a de supervalorização da masculinidade.
Barbies, Ursos e Mitologias Gays
Esse artigo traz uma reflexão sobre o curioso hábito da comunidade gay masculina de se classificar em uma miríade de tribos. Qual o motivo dessas classificações e como podemos entender esse fenômeno na clínica?
O nascimento de oxaguiã, enantiodromia e função transcendente
Esse artigo trata do mito Iorubá que relata o nascimento do Orixá Oxaguiã, que nasce sem cabeça e em suas jornadas pelo mundo acaba por conseguir duas cabeças. O texto explora como essa jornada pode ser entendida como um processo de enantiodromia que se resolve através da função transcendente.