Browsing: Arquétipos
Eu não sou daqui. Isto, para muitos que me conhecem, não deve causar surpresa. No entanto, quando digo que moro…
Resumo: Este artigo aborda as perspectivas junguianas do dogma da Assunção de Maria, proclamado em 1950, tendo em vista as…
É uma manhã de segunda-feira normal. Acorda-se com a ressaca do dia anterior. O trabalho aguarda. Mas, antes, o banheiro…
“A narrativa junguiana pode ser lida como fundada no excesso. Haveria sempre um excedente da energia psíquica que não conseguiria…
“E eu achei uma coisa mais amarga do que a morte, a mulher cujo coração são laços e redes, e…
Parece-nos, apesar de não termos um registro formal, que a persona é uma das estruturas menos pesquisadas, ampliadas, e aprofundadas…
O rei representa o que é mais elevado e acima do comum. De forma idêntica ocorre com a rainha, considerada a soberana ou esposa do rei. Neles projeta-se uma fonte mágica do bem-estar e da prosperidade para toda a comunidade. Isso se estende para os indivíduos, os animais, as plantas, pois envolve a vida e o crescimento dos súditos, da expansão dos rebanhos e da fertilidade do solo que aumenta, produzindo cada vez mais. São arquétipos que fazem parte de uma estrutura psíquica que se encontra no inconsciente coletivo desde os primórdios da existência e interferem nas vivências atuais. Com as ampliações que seguem pretende-se refletir sobre os aspectos que o rei e a rainha representam, em que práticas esses aspectos são reproduzidos, como atuam na psique dos indivíduos e como podem ser ressignificados.
Este artigo explora a linguagem simbólica das cartas do Tarot, estabelecendo conexões com os arquétipos junguianos. O Tarot de Marselha, com seus Arcanos Maiores e Menores, simboliza a jornada de desenvolvimento espiritual, representando aspectos universais da psique humana. As cartas do Tarot, entendidas como imagens arquetípicas, facilitam a introspecção e a integração dos conteúdos inconscientes, oferecendo um meio para o autoconhecimento e o crescimento pessoal. A visão junguiana sugere que o Tarot atua mais como uma ferramenta de construção do futuro do que como um oráculo preditivo, enfatizando a sincronicidade e o processo de individuação como caminhos para a expansão da consciência.
Picasso pintou a Pomba da Paz por ocasião do final da segunda grande guerra, e esta foi a imagem escolhida para ilustrar o cartaz do primeiro Congresso Mundial pela Paz em 1949. A partir daí Picasso realizou uma série desenhos estilizando essa pomba, obra que se tornou mundialmente conhecida e se tornou um símbolo do desarmamento e da harmonia entre os povos. Este artigo busca, através da conceituação de símbolo de acordo com a psicologia analítica de Carl Gustav Jung responder à questão: seria a Pomba da Paz realmente um símbolo da paz?
O artigo explora a transformação masculina através da anima, com base no Mito de Percival e nas teorias de Jung e Johnson. Destaca-se a importância da anima como uma força primitiva que desafia abstrações, enfatizando sua natureza complexa. A dualidade, confronto com obstáculos externos, e a necessidade de cura interna são abordados, assim como o papel do mito na busca pela totalidade. A influência duradoura da figura materna é analisada através do mito do dragão. Em conclusão, destaca-se o processo de integração como essencial para a realização pessoal. O artigo oferece uma exploração profunda da jornada do homem em busca de autenticidade através da transformação da anima.