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Quantas pessoas chegam na nossa clínica se queixando sobre o ambiente de trabalho. O que tem acontecido? O trabalho tem…

Este artigo tem o objetivo de trazer à reflexão uma visão do sofrimento à luz da psicologia analítica. Muito Jung falou a esse respeito, por toda a sua obra, quando discorre sobre o bem e o mal e sobre as unilateralidades que vivemos, quando trata dos opostos. Este artigo é mais provocativo do que profundo, pois este tema tem muito a ser discutido para que possa ser compreendido cada vez mais e melhor pelos leitores, estudantes e profissionais da psicologia analítica, bem como da psicologia em geral. Tema extenso, denso, profundo e muito atual, que permeia todas as esferas da vida humana e todas as camadas da nossa sociedade.

Este texto explora os desafios enfrentados na maturidade feminina e a importância de abrir-se para novas possibilidades no entardecer da vida, conectando-se com o que ressoa em sua alma. Essa jornada envolve reconhecer demandas externas que já não têm relevância nesta fase da vida e as grandes descobertas podem ser fascinantes.

Neste artigo, discute-se a complexidade de sair do papel de vítima em busca do sucesso, utilizando a teoria junguiana. Destaca-se a necessidade de acolhimento das experiências traumáticas, confronto dos complexos emocionais e reassunção de responsabilidades para alcançar a verdadeira libertação. O sucesso é redefinido como a capacidade de transformar padrões prejudiciais e assumir o controle sobre a própria vida.

Pégaso, o cavalo alado, ou Crisaor, o gerador de monstros? Como colocar compreensivamente um “e” onde nossa cultura prefere um “ou”, que ordinariamente nos atola no pântano do dualismo e nos transforma em vítimas de unilateralidades perversas? O símbolo (syn+ballein) une, em vez de separar.