Browsing: Mitologia e Símbolos
Esse artigo trata do mito Iorubá que relata o nascimento do Orixá Oxaguiã, que nasce sem cabeça e em suas jornadas pelo mundo acaba por conseguir duas cabeças. O texto explora como essa jornada pode ser entendida como um processo de enantiodromia que se resolve através da função transcendente.
Desde a pré-História o ser humano enterra seus mortos, sendo os sepultamentos e rituais fúnebres os primeiros sinais de vivência…
Hoje em dia vivemos numa sociedade que cultua a beleza, a juventude e o hedonismo; com isso acabamos nos moldando…
No momento da construção desse artigo estamos há poucos dias de comemorar mais um aniversário de Nossa Senhora Aparecida, e…
Este artigo tem o objetivo de investigar a simbologia da Queda e suas homologias míticas, para refletir sobre o atentado…
“Boa parte dos analistas junguianos trabalham de forma quase predominante com os mitos gregos. A maioria das escolas formadoras tem um “excesso de Grécia” e uma miopia para os saberes dos ancestrais da nossa terra. Temos muita Ariel e pouca Yara. Como os mitos tratam de assuntos arquetípicos, trabalhar com a narrativa dos mitos dos povos originários é um convite para emergir do inconsciente as imagens que nos constituem como brasileiros. “
Nosso mundo existe há 4,5 bilhões de anos, e sua evolução foi dividida em 5 grandes eras geológicas: Arqueozoica, Proterozoica,…
C. G. Jung relata que quando tinha seis anos de idade sua mãe costumava ler para ele um pequeno livro…
Cada vez mais se escuta relatos de mulheres, com distúrbios diagnosticados ou não, que apresentam…
Este artigo propõe refletir sobre a simbiose família/mãe/filho e o distanciamento necessário entre eles para o filho ganhar sua autonomia…