Browsing: Psicologia Analítica
Muitas vezes sou procurado para ajudar pessoas que sofrem de transtornos alimentares, com queixas que vão desde o comer em…
Será que existe vida sem sofrimento? Somos direcionados para ter segurança, certezas, conforto, alegrias e muito prazer, mas parece que isso acontece para bem poucas pessoas e, geralmente, não é perene. Além disso, só podemos conhecer o prazer porque existe a dor, e isso vale para os demais desejos. Refletir a respeito do sofrimento, suas causas e razões é o que pretende este ensaio.
O presente artigo aborda a depressão na contemporaneidade e os fatores que levam ao adoecimento da psique cada vez mais intensificado.
Sem foco e disciplina jamais conseguiremos alcançar a realização do si-mesmo, cumprindo o processo de individuação, mesmo quando sabemos que este é o chamado da alma e queremos nos entregar para ele. Neste ensaio é refletido os motivos da procrastinação e distração do si-mesmo.
A menopausa e o envelhecer pode ser uma grande oportunidade de transcender porque “Ser jovem e belo é um golpe de sorte genético, ser velho e belo é uma obra de arte, cujo artista é você mesmo.”
Será que existe um sentido maior para a vida? Estamos aqui para servir ou apenas lutar por nossa bio sobrevivência? O que somos e quem somos nós? Estas reflexões estão contempladas neste ensaio e no vídeo indicado.
É necessário diferenciarmos o fato de uma pessoa lutar para conquistar algum objeto de desejo ou lutar para alcançar seus ideais, quando feito com respeito e ética humana e ecológica, da inveja que é uma doença psicoafetiva altamente destrutiva devido seu acentuado estado de egocentrismo.
Minha intenção, com o termo: “Marionetes do Self”, é possibilitar aos analisandos, por meio deste recurso expressivo e criativo, a conscientização da existência do inconsciente, e dos vários “personagens” que habitam nele, muitas vezes interferindo naquilo que imaginamos ser a nossa realidade. Vale lembrar que 80% dos indivíduos nem sabem da existência do inconsciente, e de sua importância e influência no destino humano. Infelizmente, a maioria que o reconhece, tem a ilusão pretensiosa de controla-lo, com técnicas comportamentais e ou racionais. Acredito que grande parte da nossa atuação “consciente” acontece de forma automática, repetitiva e irrefletida, porque os conteúdos inconscientes, como complexos, sombra, condicionamentos, entre outros, são expressos por meio do Self, que é o verdadeiro marionetista ou titereiro, que domina os vários personagens, fantoches, autômatos ou marionetes, muitas vezes representados por imagens arquetípicas unilaterais, com movimentos e vozes próprias, anárquicas, independentes, conflituosas e autônomas, atuando com liberdade e revelia, deixando o Ego absolutamente rendido.
“Quem guarda com fome o diabo vem e come”. A partir desta frase, Dr. Waldemar Magaldi Filho, analista didata do IJEP, reflete a respeito do medo de amar tão presente na contemporaneidade, onde os indivíduos até se despem para terem suas relações sexuais, mas não conseguem intimidade de alma! Por que será que isso está acontecendo? E como poderemos reverter essa triste realidade, onde o poder destrói o amor, conforme nos ensinou Carl Gustav Jung.
Quando se fala em sexualidade humana, sabe-se que é impossível compreendê-la de forma simplificada, sem admitir sua natureza multidimensional. Ela pode ainda ser banalizada e literalizada em sua forma biológica (pênis e vagina), embora se saiba que a diversidade dos conceitos contemporâneos tenham ultrapassado essa dimensão e isso tem trazido inúmeras dúvidas e aumentado a dificuldade e o preconceito no divã, em um momento em que os muitos terapeutas não conseguem lidar e ampliar a sua própria sexualidade. Esse artigo traz uma ampliação e reflexão desse tema, na abordagem da psicologia analítica de Carl Gustav Jung.