Browsing: Psicologia Junguiana
O objetivo deste artigo é refletir sobre o não confronto com a Sombra e o viver na simbiose promovida por…
O teatro de bonecos tem sua origem no Antigo Oriente, em países como a China, Índia, Java e Indonésia. Chega…
C. G. Jung relata que quando tinha seis anos de idade sua mãe costumava ler para ele um pequeno livro…
A proposta deste artigo é fazermos uma leitura pela representação do amor no desenvolvimento humano. Como a ideia do amor se instala em nossas vidas, fazendo com que, de forma irrefletida tantas atitudes, dores, decepções, erros e acertos aconteçam? O amor é um sentimento delicado e ao mesmo tempo forte e profundo, o que o torna difícil de se entender. Ele é muito estigmatizado. Se vive, se morre e dizem que até mesmo, se mata por amor. Mas por quê?
Uma breve leitura das “madona” em Walter Benjamin
Não é de hoje que ao abrir os sites de notícias, ao assistir os telejornais somos inundados por notícias mórbidas: assassinatos, mortes, violências, roubos, assaltos, agressões de toda espécie são tão constantes que quase banalizamos esses fatos. A fome, o desemprego, a miséria, as doenças, o ódio, a descriminação estão tão concretos que quase os “pegamos no ar”. As mídias sociais evidenciam a quantidade de ofensas, xingamentos e cancelamentos, numa espécie de apedrejamento virtual. O ódio, o preconceito, a falta de empatia parecem ter deixado de fazer parte dos aspectos sombrios e passaram a ser o “novo normal” da convivência, principalmente nas plataformas virtuais. A distância e o semianonimato facilitam com que a educação, o diálogo e a civilidade passem longe das conversas. Muito se discute sobre a ontologia da maldade. Seria ela a falta da bondade ou a “privatio boni”, ou teria ela sua própria substância?
“Em nossa época, a busca da humanidade por conhecimentos produziu conquistas admiráveis. O homem chegou à Lua; fizemos corações artificiais. Mas no fim das contas, o que as pessoas mais esperam da vida é simplesmente amar e ser amado.”(Von Franz, 1992b, p.196)
Este artigo propõe refletir sobre a simbiose família/mãe/filho e o distanciamento necessário entre eles para o filho ganhar sua autonomia…
“God, has no mind, has no heart / Has no body, has no soul and no resemblance of you“ (Deus…
Quando nos dispomos a encontrar o caminho para o mito do significado individual, não podemos deixar de levar em consideração nosso papel na coletividade. Uma das marcas do atual monoteísmo da consciência é a busca exclusivamente egóica pela autorrealização. Esse fenômeno resulta na negação do desenvolvimento de uma cosmovisão que leve o ser humano a considerar as relações e a coletividade como parte indispensável do processo de individuação.