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Resumo: Vamos imaginar a psique metaforicamente como uma biblioteca vasta e inesgotável em sua natureza inconsciente. Pensemos juntos a relação…
Com o advento da fotografia, a humanidade ganhou uma ferramenta poderosa para capturar e eternizar momentos, ampliando nossa capacidade de…
A deusa Dúvida está morta. Dúvida foi a deusa da hesitação, ela esteve presente quando encontrávamos bifurcações em nosso caminho;…
O presente artigo faz uso do conto da Mula-sem-cabeça, que trata sobre a maldição ou interdição da sexualidade feminina. O contexto da Mula é religioso, a concubina do padre católico, contudo, os aspectos simbólicos podem ser ampliados para todas as mulheres, que há milhares de anos tem sua vida controlada pela força do patriarcado, independente do credo religioso, idade, origem etc. A moralidade judaico-cristã carimba a vivência do prazer como algo vergonhoso e sombrio. A culpa, o medo, a repressão, os desejos não ditos vão se acumulando a muitas gerações. A transformação da mulher em mula é singular entre os contos femininos que versam essa temática ao redor do mundo e seu descontrole e agressividade, podem ser entendidos como respostas a opressão. Ressignificar a sexualidade e o prazer são chaves importantes para o desenvolvimento integral das mulheres.
Buscamos com este artigo refletir sobre a compreensão do feminino e no quanto as mulheres e anima que habita os homens estão amadas, o quanto seus corpos e suas características coletivas e individuais estão (des)conhecidas pelo ser em que habitam. Vamos ainda fazer um passeio nas reflexões que buscam elucidar qual seria o possível caminho de volta, para a nossa essência feminina.
A partir da vivência que tive da morte de minha mãe neste semestre, escrevi este artigo para estudar e conhecer com um pouco mais de profundidade os arquétipos da Vida e da Morte. Partindo do mito de Eros e Tânatos, conhecidos como representações destes arquétipos, busquei na psicologia analítica referências sobre como, a partir da vivência de um processo de morte, buscar simbolicamente na vida o que precisa morrer para o novo possa renascer.
Neste artigo, exploramos a questão da aceitação coletiva versus a preservação da essência individual, sob a perspectiva de Carl Jung. Descubra como a busca pela aprovação pode afetar nosso desenvolvimento interno e autonomia
Em 1990, durante o breve período que passei no Centro de Pesquisa Teatral de Antunes Filho, na cidade de São Paulo, fui apresentada à obra de C. G. Jung, Mircea Eliade, Joseph Campbel, Marie Louise Von Franz, Fritjof Capra, dentre outros. Antunes passava uma vasta bibliografia para seus alunos-atores que tinha a ver com tudo de extremamente importante, mas não tinha na lista inicial um livro sequer de teatro. Só isso já me intrigou na época e fato é que nunca mais esqueci o que vi e ouvi lá. E nunca mais vivi sem a companhia de algum escrito de Jung. Esse artigo é uma homenagem a esse encontro.
Quem sabe se a vida não é morte, e a morte, vida? É possível que façamos parte dos mortos. Platão Dia…
Como entender que um momento de tanta felicidade após o nascimento de um bebê, geralmente comemorado por toda a família…