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Nesta narrativa exponho temas contraditórios, ambíguos, efêmeros e incertos, e espero que o leitor não os receba como verdades absolutas. Minha intenção é refletirmos quanto que o bom humor e o amor são os melhores instrumentos para que o sistema imunológico fique saudável e eficiente contra os vírus reais, ou ideológicos e políticos, enquanto o medo, a raiva e o egoísmo são destrutivos.
Vivemos o ano de 2020 e com certeza essa está sendo uma Páscoa atípica. Tenho certeza de que você nunca…
Este artigo aborda a esperança como empecilho para o processo evolutivo, possibilitando reflexão crítica para esse momento que a humanidade, e mais especificamente o Brasil, está atravessando, diante dos vários riscos socioambientais, psicológicos e humanos, neste cenário de anestesia e inércia da população, onde a minoria fica covardemente acomodada em suas gaiolas douradas, e a maioria, igualmente acomodada, na esperança de um dia terem suas gaiolas.
Waldemar Magaldi Filho, analista didata do IJEP – Instituto Junguiano de Ensino e Pesquisa.
Bolsa Hermès de dois milhões de reais! Qual sentido disso diante de tantas iniquidades?
As mitologias são os registros das expressões da alma humana diante do desafio evolutivo e, por isso, possuem várias vertentes, mas todas acabam revelando aspectos da psique humana.
Eu me lembro ainda como se fosse ontem quando, pela primeira vez, em 1995, fui à Brasília ver a torre…
Muitos de nós não se dão conta de que nossa vida se desenvolve dentro de um certo ritmo, isto é, o…
De acordo com a psicologia analítica, mente e corpo são uma única e mesma coisa, inseparáveis em si, atuando de…
É clássica a frase de Jung, mencionada no volume 7/1 da obra, na qual ele antagoniza amor e poder: “Pela lógica, o contrário do amor é…
Durante os estudos para a minha participação no Congresso Junguiano do IJEP, fiz a reflexão sobre a nossa conexão com…
Este foi o título de um artigo publicado no Jüdische Rundschau, um jornal sionista, na edição de número 62, em 15 de agosto de 1934, de autoria de Gerhard Adler. Pergunta esta que não esteve em voga apenas nos anos 1930, como também em muitas publicações desde então, não sendo diferente nos dias de hoje. Este artigo reflete este tema, infelizmente ainda muito utilizado pelos detratores de C. G. Jung e de sua teoria, obviamente por incomodar o padrão racionalista, materialista e reducionista, que tanto interessa para esse sistema de manutenção da normose coletiva.
