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Neste texto Jung deixa claro o quanto que toda unilateralidade, literalidade e incapacidade simbólica produz os “ismos” fazendo o povo ficar fanatizado por um fanático de plantão!
Heteronormatividade e a negação da diversidade de orientações sexuais e referencias de gênero.
C. G. Jung, nos permite a compreensão de que a agressividade é simultaneamente um instinto, do ponto de vista biológico, e um arquétipo, diante das questões da alma.
A vinda de Cristo anuncia a nova era, mas o patriarcado vigente, há dois mil anos atrás, criou a institucionalização das tradições religiosas, que destruíram os conceitos revolucionários do evangelho cristão, a boa nova, por vaidade, poder e enriquecimento. Atualmente, infelizmente, a maioria dos templos viraram teatros à serviço do mercado, retroagindo ao velho testamento.
A afetividade – para C. G. Jung expressa por meio de sentimentos, sensibilidades, emoções – seria o fundamento da personalidade. Esses centros de energia afetiva estariam, como sóis, no centro de galáxias de energia psíquica conhecidas em psicologia junguiana como complexos.
Se a mente não conseguir fazer a integração da psique com o corpo e a dimensão espiritual, as crises que nos atravessam ficam hipostasiadas (materializadas), dominando monotemática e unilateralmente nossa vida!
É muito triste vermos religiosos totalmente vendidos para o mercado capitalista, verdadeiros vendilhões dos templos, transformando-os em teatros para servir ao dinheiro, o deus deles, enganando os crédulos iludidos em prosperidade. Este ensaio reflete um pouco a esse respeito.
Palavras chave: analista junguiano, formação de analista junguiano, psicologia analítica, carl jung Para mim, viver é a contínua experiência de…
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