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Qual os limites e interesses do homem do séc. XXI? Somos tão heterogêneos. Tão distintos em cultura, moral e política…Como avaliar o humanismo dentro dos padrões contemporâneos?

Neste artigo visamos estudar o fenômeno do Contágio Psíquico no ambiente familiar a fim de reconhecer e refletir sobre sua atuação e sobre sua gênese ontológica, muitas vezes falseada pelo racionalismo e pela ilusão da inteira diferenciação entre os integrantes da família. Recorremos, para tanto, a C. G. Jung para reconhecer e aprofundar sobre a psique familiar e participação mística; e também a Erich Neumann para entender a presenta do fenômeno do Contágio Psíquico no desenvolvimento da consciência humana.

Quando descobrimos que somos mulher? É possível que nossas almas, aquela que carrega em si um ser completo, justamente na parte do feminino, que pode e deve estar inteira para que possa fazer a integração com o masculino, esteja na verdade ferida? É certo que a histórias de todas as mulheres é marcada por variados tipos de abuso, mas você já parou para pensar qual o impacto disso na sua vida? O que pensar de tantos problemas no ciclo menstrual ou no aparelho reprodutor feminino? Vamos juntos ampliar um pouco este assunto e caminhar para a cura da psique coletiva feminina que busca a cada dia se tornar inteira novamente!

Quando me perguntam se meu trabalho como analista junguiano cura gays, e toda gama das expressões LGBTQIA+, prontamente respondo que o propósito maior da minha atividade profissional, que deveria ser a de todo profissional de ajuda e da saúde, é o de promover a cura, que implica o cuidar, por meio do autoconhecimento, ativando o curador interno que existe em cada um de nós, no maior número possível de pessoas, incluindo os LGBTQIA+. Este ensaio reflete esse tema, incluindo a Homofobia e a Heteronormatividade como instrumentos do poder patriarcal.

Envelhecer é um processo vital inerente ao viver. Vai do nascimento à morte, mas ganha maior visibilidade após os 40 anos. Basta darmos uma olhada rápida no espelho para percebermos as marcas deixadas pelo tempo em nosso corpo, este é um fato inexorável. Infelizmente, cada vez mais, esse processo que deveria ser rumo a sabedoria e o desfecho saudável da vida, vem se tornando uma etapa sem sentido e significado. Neste artigo ampliaremos essas questões.

A política nos últimos anos se tornou o grande tema de discussões acaloradas, o Brasil encontra-se amplamente polarizado. Acusações de ambas as partes sem o menor sinal de racionalidade que possa se apresentar como uma possível integração de cada um dos lados. É neste contexto que a política no Brasil e no mundo pode se tornar um espaço ideal de manifestação das nossas sombras, de tudo aquilo que não reconhecemos em nos mesmos. Neste artigo convido a todos para uma reflexão a respeito da política como espaço de manifestação da sombra.

“Os últimos anos, recebemos notícias sobre o crescente aumento do desmatamento da Amazônia. Em 2020, o Pantanal sofreu com a maior queimada dos últimos 10 anos. Destruir o bioma não é apenas cortar suas árvores, mas assassinar todo um ecossistema, um verdadeiro ecocídio. Jung mantinha um profundo respeito pela natureza e tratou deste assunto de modo farto em sua obra. Para ele, o funcionamento psíquico ocorre de maneira semelhante ao dos sistemas naturais. Então, se violentamos o meio ambiente de forma predatória, como esses impactos reverberam em nossa psique?”