Browsing: psicologia junguiana
Este artigo refere-se às questões que apareceram durante o distanciamento social na pandemia, momento em que nós, arteterapeutas, tivemos que nos adaptar aos atendimentos virtuais.
Nesse período, o uso das técnicas expressivas durante os atendimentos tornou-se um grande desafio e, para refletir sobre as dificuldades encontradas, resgato como inspiração a música de Toquinho para pensar sobre a espontaneidade e o desenhos de improviso no atendimento online
Nesse novo desafio, várias questões surgiram: Esse vinculo poderia ser mantido nos atendimentos? Como utilizar as técnicas expressivas? Qualquer técnica seria possível? Como pensar a nova realidade e o uso de recursos expressivos? Essa a intenção desse artigo que pretende apenas abrir a reflexão sobre o improviso no atendimento online.
“Pense positivo”, “vai dar tudo certo”, “querer é poder”, “mentalize o que deseja e se tornará realidade”, “basta acreditar”… Essas…
TERAPÊUTICA E SEXUALIDADE – Parte 1 – Falando-se em Sexualidade, sabemos que é impossível compreender a sexualidade humana de forma simplista, sem admitir sua natureza multidimensional. Desde os tempos mais remotos, a sexualidade tem exercido grande fascínio sobre as pessoas de todas as camadas sociais. Na arte, literatura, religiões, filosofias e outros sistemas preocupados principalmente em moldar o comportamento humano, tentam estabelecer valores e tabus sexuais.
Jung constrói para si uma Torre. Sabendo do valor da concretude deste símbolo, também incentiva sua mais próxima colaboradora a fazer o mesmo. Neste lugar sagrado, eles realizam grande parte suas experiências pessoais e no contato com mundo interno registram seus pensamentos e reflexões. Neste artigo, queremos explorar a ideia de uma “atitude-torre”, um espaço externo e interno para o cultivo do silêncio, da leitura e do mergulho interior, como condição da possibilidade de uma maior manifestação do inconsciente e de um encontro com o SELF.
Este artigo nos leva a uma reflexão sobre o sujeito TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade,) não apenas como o resultado de um conjunto de sintomas, genética e diagnóstico, mas um ser humano individual e único, um indivíduo integral, corpo e mente.
Ao lado da comodidade, serviços e bem-estar que as tecnologias nos prestam, outros e potencialmente danosos efeitos das tecnologias começam a se evidenciar. Satélites podem monitorar nossos movimentos, interceptar nossas comunicações e ouvir diretamente nossas conversas. Nosso celular parece nos ouvir e trazer anúncios daquilo que falamos ou sobre o que escrevemos. Em troca do uso de aplicativos “gratuitos”, autorizamos que nosso perfil de consumo, o qual geramos enquanto usamos tais facilidades, seja vendido ou trocado. Aceitamos ser bombardeados com anúncios indutores de consumo diretamente voltados ao nosso perfil. Somente quando o indivíduo se responsabilizar por si mesmo, sem culpar o outro, tal situação poderá ser transformada, dado que a massa não se modifica sem o indivíduo se modificar. Cabe questionar nossa submissão voluntária a tiranias massificantes e limitadoras de nosso desenvolvimento psíquico.
Pressupondo que tenhamos uma ideia coletiva do que seja arte, podemos nos surpreender que não existe uma categorização objetiva e…
Falar sobre a raiva, tentar entender o mecanismo dela é um tema que gera muita curiosidade. Diferente da culpa, a…
O objetivo deste artigo é refletir sobre o não confronto com a Sombra e o viver na simbiose promovida por…
O teatro de bonecos tem sua origem no Antigo Oriente, em países como a China, Índia, Java e Indonésia. Chega…