Browsing: psicologia junguiana
A queda é um dos livros mais belos de Albert Camus, o texto inteiro pode trazer reflexões constantes para quem…
Vincent Van Gogh é considerado um dos maiores pintores da história. Holandês, era filho de um pai pastor protestante e…
No mundo em que vivemos hoje sobra espaço ou tempo para a alma? Vou fazer uma brincadeira e comparar um…
No poema “Silenciosas Lembranças”, Cecilia Meireles questiona: De que são feitos os dias? De pequenos desejos Vagarosas saudades Silenciosas lembranças….…
Em minha experiência profissional de 30 anos no mercado financeiro tenho visto, ao longo deste tempo, grandes mudanças no ambiente…
Este artigo, desenvolvido em duas partes, propõe um breve estudo sobre a origem e a longevidade do Círculo de Eranos e a importância de R. Otto, C.G. Jung, H. Corbin e K. Kerényi, dentre outros, para o desenvolvimento e aprofundamento de conceitos como “numinoso”, “arquétipo”, “imaginal” e “mitologema”. Analisa, também, a contribuição dos encontros de Eranos para a formulação de uma abordagem interdisciplinar para os estudos sobre o imaginário.
O tema dessa reflexão é permeado por uma história: negro, Rafael, quando criança esteve escravo. Fugiu e adulto tenta sobreviver na “França das Luzes”, no início do século XX. Depara-se com severas restrições sociais devido à coloração de sua pele. Ele próprio, com seus comportamentos e decisões, também destrói e dissipa o que constrói pelo próprio esforço. Assume uma atitude de radicalização, de tudo ou nada em relação ao seu trabalho. Antes de seus 50 anos, alquebrado por tanta rejeição e luta, desiste, adoece e morre. Trata-se da história verídica do palhaço Chocolate, famoso e inovador em sua época de palcos e picadeiros, como palhaço.
Há pouco tempo tive o prazer de ler o brilhante artigo do Prof. Dr. Waldemar Magaldi, intitulado Autoanálise da Injúria…
A importância de um bom relacionamento com o chefe é óbvia, pois está nas mãos dele as principais decisões que…
Individuação é o termo que Jung usou para falar de uma destinação:
Individuação significa tornar-se um ser único, na medida em que por individualidade entendermos nossa singularidade mais íntima, última e incomparável, significando também que nos tornamos o nosso próprio si mesmo. Podemos, pois, traduzir individuação como tornar-se si mesmo (Verselbstung). ou o realizar-se do si mesmo (selbstverwirklichung). (JUNG, 1981c, Estudos Sobre Psicologia Analítica, §266) negritos meus