Leia meus artigos
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![Marrom: ambiguidade e naturalidade](https://blog.ijep.com.br/wp-content/uploads/2023/09/Design-sem-nome-300x169.png)
Marrom: Ambiguidade e Naturalidade
Este presente artigo visa abordar sobre a cor marrom e sua pouca preferência pela maioria das pessoas feita pela cientista social alemã Eva Heller e a influência do marrom dentro da clínica de arteterapia e imagens criadas dentro do processo terapêutico. Avaliamos o valor simbólico e as possibilidades para uma ampliação mais profunda em cima da cor marrom.
![Misoginia: resquícios da Caixa de Pandora](https://blog.ijep.com.br/wp-content/uploads/2022/12/Captura-de-Tela-2022-12-02-as-07.16.16-300x198.png)
Misoginia: resquícios da Caixa de Pandora
Estamos no ano de 2022, e o debate sobre questões de gênero, sexualidade e identidade estão em todas as pautas importantes para a tentativa de integração em um novo modelo de existir social global. Repensar a sociedade a partir de novas (ou não tão novas) demandas é importante para todo aquele que trabalha e se envolve com ser humano. Então, posso incluir a humanidade, sem qualquer medo de errar nessa afirmação. Mas o caminho que estamos tomando é o correto? Estamos fazendo a inclusão e a imersão de pensar a sociedade sobre a bandeira queer de maneira segura e confiável para que sejamos mais agregadores, inclusivos e pertencentes com as minorias? Minha resposta a essa pergunta é um grande não. Pois acredito que enquanto não olharmos a fêmea da espécie, a mulher e a feminilidade em si não teremos chances de ser uma sociedade que olhe seus tons de cinza e se desconstrua, se não trouxermos equidade para o polo que trabalha o Eros.
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Benção de Nahualt
Há algum tempo chegou em minhas mãos uma “oração” atribuída a Nahualt, na verdade dei pouca importância pois chegou exatamente como chegam as fakenews. Eu
![artigo de arteterapia carl gustav jung](https://blog.ijep.com.br/wp-content/uploads/2022/04/arteterapia-artigo-2-300x143.png)
O uso da tinta acrílica no processo arteterapêutico
Introdução Partindo da premissa de que a relação da Arteterapia com os processos individuais dos facilitadores merece um olhar atento, este artigo coloca uma lente
![](https://blog.ijep.com.br/wp-content/uploads/2022/07/artigo_677-205x300.jpeg)
O mito de Hebe e suas reverberações na sociedade contemporânea
Hoje em dia vivemos numa sociedade que cultua a beleza, a juventude e o hedonismo; com isso acabamos nos moldando em torno de ideias que
![humanização dos vilões](https://blog.ijep.com.br/wp-content/uploads/2022/07/artigo_647-300x300.png)
A humanização dos vilões
A humanização dos vilões Só um homem infantil é capaz de pensar que o mal não está presente sempre e em toda parte, e quanto
![arteterapia](https://blog.ijep.com.br/wp-content/uploads/2022/07/artigo_55-300x259.jpeg)
Da arte a arteterapia
Pressupondo que tenhamos uma ideia coletiva do que seja arte, podemos nos surpreender que não existe uma categorização objetiva e clara para o que isso
![](https://blog.ijep.com.br/wp-content/uploads/2022/07/artigo_460-300x200.jpeg)
Ensaio sobre o bom senso
Nada mais danoso do que exigir de alguém algo que ele não possa te dar, crescemos com uma percepção que é inofensivo pedir bom senso
![arteterapia e psicologia](https://blog.ijep.com.br/wp-content/uploads/2022/07/artigo_826-300x200.jpeg)
Sobre técnicas e expressões criativas
No setting diário das práticas arteterapêuticas temos uma separação com relação ao que seria técnica e o que é expressão criativa. Mas isso ainda paira
![lilith e psicologia](https://blog.ijep.com.br/wp-content/uploads/2022/07/queen-of-the-nigh-2-5f6d01f1d541df32021ca462-300x178.jpg)
Lilith, uma análise junguiana: Parte II
Segundo o Mito da Criação Jeovídico temos Lilith como primeira esposa de Adão (esta história está desenvolvida no primeiro Artigo com o nome de “Lilith,