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O mito de Narciso e Eco expressa um traço atemporal da psique humana que, no mundo contemporâneo, parece potencializado pelas relações que temos estabelecido com e por meio das redes sociais. Essa relação, entre mito e “tecnologia”, não é novidade e a ideia deste artigo não é inventar a roda, mas mergulhar nesta narrativa mitológica e em sua simbologia, trazendo personagens muitas vezes esquecidos e mais elementos que, espero, nos ajudarão a transcender o senso comum e a ampliar o significado dessa milenar história. Tudo isso sob o prisma da psicologia analítica.

Narciso: os ecos do mito em tempos de redes sociais

O mito de Narciso e Eco expressa um traço atemporal da psique humana que, no mundo contemporâneo, parece potencializado pelas relações que temos estabelecido com e por meio das redes sociais. Essa relação, entre mito e “tecnologia”, não é novidade e a ideia deste artigo não é inventar a roda, mas mergulhar nesta narrativa mitológica e em sua simbologia, trazendo personagens muitas vezes esquecidos e mais elementos que, espero, nos ajudarão a transcender o senso comum e a ampliar o significado dessa milenar história. Tudo isso sob o prisma da psicologia analítica.

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Posicionamento político: coniunctio oppositorum e unilateralidade em tempos de polarização

Posicionamento político: coniunctio oppositorum e unilateralidade em tempos de polarização

Já pensou em que medida a política, assim como diversos outros assuntos, que despertam nossas paixões, não são um campo riquíssimo para escavações em nossas próprias almas e para valiosas descobertas acerca de quem somos? Já se perguntou o quanto seu incômodo em relação a esse tema quer revelar algo sobre você mesmo, algo que talvez não queira enxergar? É nessa direção que nos leva o artigo, “Posicionamento político: coniunctio oppositorum e unilateralidade em tempos de polarização”, escrito pela professora Simone Magaldi, pela analista Natalhe Vieni e pelo analista Wagner Hilário.

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O herói de mil gols: os sacrifícios (e a húbris) de Edson para eternizar Pelé

O herói de mil gols: os sacrifícios (e a húbris) de Edson para eternizar Pelé

Edson Arantes do Nascimento, o Pelé. Duas personalidades, uma só manifestação. É possível dizer que Pelé só se tornou um mito por ter, em Edson, o herói que precisava? Jung escreve: “Na análise final, só contamos para alguma coisa por causa do essencial que encarnamos e, se não encarnamos isso, a vida é desperdiçada”. Quem há de dizer que Edson não encarnou o seu essencial? Muitos gênios sucumbiram psiquicamente à própria genialidade e a maioria dos homens se esconde dela, com medo da loucura. Com todos os defeitos, Edson foi diferente.

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A formação junguiana como “rito de passagem” para o homem na metanoia

A formação junguiana como “rito de passagem” para o homem na metanoia

A crise da meia-idade ou metanoia não é uma invenção e, sob o prisma da psicologia analítica de C. G. Jung, costuma estar associada à dificuldade para encontrarmos um significado para o ocaso de nossa vida. Jung escreve: “Só aquele que se dispõe a morrer conserva a vitalidade, porque, na hora secreta do meio-dia, se inverte a parábola e nasce a morte.” Como encontrar significado no poente de nossas jornadas? A formação em psicologia analítica pode nos ajudar nessa íntima busca?

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