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Cada vez mais tem-se falado sobre propósito, no contexto organizacional e mesmo pessoal. Pesquisas mostram que aumenta a percentagem de…

O rei representa o que é mais elevado e acima do comum. De forma idêntica ocorre com a rainha, considerada a soberana ou esposa do rei. Neles projeta-se uma fonte mágica do bem-estar e da prosperidade para toda a comunidade. Isso se estende para os indivíduos, os animais, as plantas, pois envolve a vida e o crescimento dos súditos, da expansão dos rebanhos e da fertilidade do solo que aumenta, produzindo cada vez mais. São arquétipos que fazem parte de uma estrutura psíquica que se encontra no inconsciente coletivo desde os primórdios da existência e interferem nas vivências atuais. Com as ampliações que seguem pretende-se refletir sobre os aspectos que o rei e a rainha representam, em que práticas esses aspectos são reproduzidos, como atuam na psique dos indivíduos e como podem ser ressignificados.

Este artigo enfatiza o papel crucial de Emma Rauschenbach, esposa de Jung na sustentação emocional e financeira de Jung. O texto explora o encontro inicial dos dois, a complexidade do casamento e a participação ativa de Emma na vida profissional do marido. Além disso, destaca a presença significativa de outras mulheres, como Sabina Spielrein e Toni Wolff, na vida e na obra de Jung, ressaltando os desafios éticos enfrentados nas primeiras décadas da Psicanálise e da Psicologia Analítica. O texto conclui que Jung deve muito do seu sucesso e desenvolvimento pessoal à influência positiva das mulheres ao seu redor.

Vivemos em uma sociedade patriarcal que impõe padrões rígidos de perfeição
e alta performance como sinônimos de sucesso. Nesse contexto, as mulheres frequentemente encontram-se em desvantagem, tanto profissionalmente
quanto pessoalmente, levando-as a perseguir metas e padrões psíquicos
masculinos. Este artigo propõe uma reflexão sobre como essa busca pelo
poder e reconhecimento, muitas vezes inconsciente, afasta as mulheres de sua essência feminina primordial, resultando em sofrimento psíquico. Utilizando a perspectiva da psicologia junguiana, exploro como a integração dos princípios
masculinos e femininos pode ajudar a restaurar um equilíbrio saudável,
essencial para o bem-estar e a autenticidade feminina.

Este artigo fala sobre o desejo de alcançar a plenitude da vida em todos os seus segmentos, destacando porém, que responsabilidade, racionalidade e trabalho com afinco podem não ser suficientes, se as expectativas não estiverem alinhadas a um significado interior maior. E ainda, que este processo estaria altamente vinculado ao conhecimento cada vez mais crescente e aprofundado de si mesmo.

Este artigo traz o Mito de Cassandra como tema arquétipo para abordar as questões do feminino atual, como o descrédito e a invisibilidade da mulher. Aborda também o mito atualizado e seus efeitos na ciência, bem como é urgente ouvirmos e acreditarmos em Cassandra, cujos prenúncios catastróficos podem ser uma saída para amadurecermos enquanto sociedade. E por fim, fica a questão: será que Cassandra ainda caminha entre nós?

Nos últimos tempos, um fenômeno intrigante tem dominado minhas reflexões: a transformação pessoal sob a ótica das perspectivas junguianas, especificamente a tensão entre o mundo externo e o interno. Essa reflexão surge não apenas como um eco das interações diárias, mas como uma investigação profunda das dinâmicas que moldam nossa existência.