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Este artigo aborda o quanto que a maioria dos psiquiatrias estão submetidos aos interesses desta medicina da sociedade de consumo abandonando, cada vez mais, a alma para louvarem os psicofármacos, estimulando o consumo exagerado de medicamentos psicotrópicos para “normatizar” a atividade mental, o comportamento e a percepção dos seus pacientes!

Hoje, 13 de outubro/2019, é um dia especial! Devido a comemoração festiva do Círio de Nossa Senhora de Nazaré e da canonização da Santa Dulce dos Pobres, logo após o dia da Padroeira do Brasil e dia das crianças. Neste contexto, acabei de assistir os filmes Coringa e, tardiamente, Rocketman, biografia do cantor Elton John. A soma desses afetos que vivenciei desencadeou fortes emoções e reflexões, que tomo a liberdade de compartilhar para quem se interessar.
A palavra que mais me atravessou foi: INVISIBILIDADE.

O que é arte?  O dicionário Houaiss utiliza-se de vinte e duas acepções vernaculares para tentar aclarar o conceito de arte, uma delas é: “produção consciente de obras, formas ou objetos, voltada para a concretização de um ideal de beleza e harmonia ou para a expressão da subjetividade humana”. Embora de definição complexa, principalmente na contemporaneidade, fato é que o homem sempre se expressou através da arte. Vários filósofos já decantaram seu amor e prestígio por ela. Arthur Schopenhauer via na arte, na compaixão e no ascetismo as únicas saídas do homem para a miséria da vida e sua falta de sentido. Nietzsche e Sartre, claramente influenciados por aquele filósofo, também vislumbravam na arte a possibilidade de penetração mais profunda na alma humana, produzindo subjetividades que salvariam o homem do enquadramento rasteiro e massificado da vida. Freud citava os poetas que, segundo ele, podiam traduzir o intraduzível; penetrar enigmas que a consciência só de longe se aproximava; trazer à luz compreensões e profundidades psicológicas só acessíveis à poesia.

Tempos de tragédia, conflito, incertezas e medo nos fazem ficar paralisados. Principalmente quando perdemos a ilusão de que tínhamos controle e poder e que para qualquer problema sempre encontraríamos um remédio para resolver. Essa arrogância nos fez provocar muita desarmonia psíquica, social e ambiental e perdermos a conexão com o sagrado que habita nosso íntimo. Agora precisamos de cura, que significa integridade e amor.

Qual os limites e interesses do homem do séc. XXI? Somos tão heterogêneos. Tão distintos em cultura, moral e política…Como avaliar o humanismo dentro dos padrões contemporâneos?

Este artigo procura explorar e refletir sobre a relação da humanidade com o trabalho. Essa atividade já foi sinônimo de tortura, de punição divina mas hoje é vida com viés de identidade e auto-realização. Mas movimentos como a Grande Resignação mostram que sempre estamos em busca de rever nossa relação com o trabalho.

Quando descobrimos que somos mulher? É possível que nossas almas, aquela que carrega em si um ser completo, justamente na parte do feminino, que pode e deve estar inteira para que possa fazer a integração com o masculino, esteja na verdade ferida? É certo que a histórias de todas as mulheres é marcada por variados tipos de abuso, mas você já parou para pensar qual o impacto disso na sua vida? O que pensar de tantos problemas no ciclo menstrual ou no aparelho reprodutor feminino? Vamos juntos ampliar um pouco este assunto e caminhar para a cura da psique coletiva feminina que busca a cada dia se tornar inteira novamente!

Envelhecer é um processo vital inerente ao viver. Vai do nascimento à morte, mas ganha maior visibilidade após os 40 anos. Basta darmos uma olhada rápida no espelho para percebermos as marcas deixadas pelo tempo em nosso corpo, este é um fato inexorável. Infelizmente, cada vez mais, esse processo que deveria ser rumo a sabedoria e o desfecho saudável da vida, vem se tornando uma etapa sem sentido e significado. Neste artigo ampliaremos essas questões.

As intervenções psicológicas com casais, no início, variavam de acordo com o momento histórico e com as diferentes abordagens teóricas dos terapeutas que se propunham à essa prática. Este artigo pretende abordar como essa prática foi sendo construída.