Resumo: O artigo propõe uma reflexão crítica sobre o uso contemporâneo da figura de Deus, destacando a crescente instrumentalização do sagrado como estratégia de marketing, identidade de marca e espetáculo religioso. O autor parte de uma experiência cotidiana com um vendedor ambulante que utiliza hinos gospel para vender seus produtos, estendendo a crítica para práticas como áreas VIP em igrejas, uso de Deus por influenciadores, e a transformação da fé em “lifestyle“.
Este artigo me ronda há um longo tempo e senti que agora estava pronto para colocá-lo em palavras. Aqui eu proponho uma reflexão sobre o lugar de Deus em nossos dias e a relação de uma parte da população com esse ente divino que vem perdendo cada vez mais o seu caráter sagrado e ganhando a cada dia mais contorno de uma marca e nicho de marketing.
Busco em Jung reflexões sobre como essa fé de fachada tem muito mais semelhanças com estratégias de negócios do que com a construção de seres humanos melhores e a busca pelo sentido no Self.
O ponto de partida dessa reflexão foi um fato cotidiano: um desses carros com som alto que passa na vizinhança vendendo coisas e usava como música um hino gospel falando sobre adorar a Deus. Em uma dessas passagens me peguei pensando o porquê de ele usar essa música e não qualquer outra. Qual a intenção desse homem ao associar o nome de Deus ao seu serviço e, ampliando, qual as intenções de outros que fazem o mesmo? Não sei ao certo se devido exclusivamente a esse fato, mas passei então a observar o uso da entidade Deus com fins que não sejam religiosos. Não só Deus, mas tudo relacionado a ele, bíblia, nomes bíblicos e etc.
Todos e qualquer um têm o direito de manifestar sua crença religiosa segundo a Constituição Federal (Brasil, 2025):
“Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: (…)
VI – é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias;
VII – é assegurada, nos termos da lei, a prestação de assistência religiosa nas entidades civis e militares de internação coletiva;
VIII – ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei;”
Mas estaria ele usando essa música como uma manifestação da sua crença ou como uma espécie de associação da imagem do seu negócio ao Criador?
Estaria o nome de Deus sendo utilizado como um selo de legitimidade, um totem de reputação, ou, ainda, um simples artifício publicitário?
O ponto de inflexão para que eu saísse das filosofias internas e partisse para a pesquisa e escrita foi o artigo da Cris Guterres[1] no UOL. A autora traz muitos dos pontos que se alinham com o que pretendo refletir aqui e recomendo a sua leitura. Meu objetivo é trazer uma reflexão junguiana para o tema e abro com uma frase que a meu ver resume meu sentimento e o da autora: “A fé virou produto de prateleira e Deus estratégia de marca” (Guterres, 2025).
Esse sentimento traduz exatamente a minha sensação quando tive uma percepção diferenciada do vendedor da vizinhança. Não posso dizer que essa era a intenção do pobre vendedor que me atentou, porém, a atitude me intrigou por trazer essa sensação: ele poderia estar usando o hino gospel como uma espécie de estratégia de marca, ou no jargão, branding, associando seu produto ou serviço ao símbolo de Deus e todo seu significado, portanto, trazendo para sua marca adjetivos como honestidade, bondade, humildade, entre outros.
Impulsionando ainda mais minha reflexão, vejo a notícia de que uma igreja neopentecostal oferece uma área vip aos fiéis de notoriedade pública[2].
Apesar de absurda, a prática não é nova. Basta uma visita a uma igreja católica barroca para ver os camarotes que os nobres tinham para assistir às missas. Ou ainda entender um pouco do contexto que levou Lutero a promulgar sua reforma protestante. A Igreja Católica, no passado, além de oferecer camarotes, vendia indulgências (perdões), ou seja, ainda existia uma chance de salvação caso sua vida fosse inadequada, mas você tivesse saldo suficiente para comprar uma indulgência. Para Lutero, o elemento fundamental para a salvação do indivíduo era a fé e a venda das indulgências era condenável.
Lutero se revoltou, mas hoje, as igrejas protestantes, proeminentemente as neopentecostais, usam de subterfúgios parecidos, senão piores, que a venda das indulgências, para extrair dinheiro dos seus fiéis. Acredito que o episódio da área vip se torna ainda mais ilustrativo, pois a prática foi descoberta porque uma influenciadora publicou sua participação em um culto, e estava na área VIP. O vídeo a mostra com seu marido, abraçados, de olhos fechados e mãos para o alto enquanto alguém os filma.
Nas palavras de Guterres (2025):
“É uma fé performada, que vende a ideia de salvação instantânea, prosperidade como recompensa moral e submissão como caminho para o sucesso. Uma fé que não acolhe, mas exige. Que não liberta, mas normatiza e disciplina.”
O que se pode observar é que vivemos em uma época de personas, onde acaba sendo mais importante mostrar que se é fiel e temente a Deus do que realmente sentir e viver a conexão com o divino.
Olhando sob esse prisma, me intriga então o uso da entidade Deus atualmente numa espécie de totemismo, como um avalizador de atitudes ou para uma maravilhosa lavagem de reputação. Não acredito que o homem que coloca o volume máximo de louvor a Deus para vender seus produtos aqui na minha quadra tem qualquer noção disso. Mas ao mesmo tempo vejo que ele, dentre muitos, podem estar lançando mão desse artifício de maneira consciente ou inconsciente.
Nesse sentido, podemos ver que a figura de Deus se configura numa entidade externa, metafísica e que talvez não tenha nenhuma conexão com o Deus interior falado por Jung.
No entanto, se pensarmos que o Deus de uma egrégora corresponde à imagem que esse coletivo projeta de seu princípio ordenador, podemos ter uma noção do que vive na sombra coletiva daquele grupo, uma vez que a concepção de Deus muitas vezes é unilateralizada com o bem, a luz, o bom.
Para Jung, o arquétipo do Self é a Imago Dei ou Imagem de Deus em nós, o princípio ordenador da psique, que teleologicamente nos leva à evolução, humanização e integralidade, ou também a um lugar chamado de completude. Por ser uma imagem tão poderosa, quando alguém projeta sua imago-Dei em alguém, lhe dá poderes infinitos, mesmo que seja no Deus metafísico (Magaldi E., 2021; Magaldi W., 2014).
As concepções de Deus são tantas quantas as pessoas no mundo, pois cada um carrega em si uma Imago dei.
Infelizmente, ou não, como entidade coletiva, Ele não tem como vir e dizer o que está certo ou não sobre sua concepção. Faço uma analogia inclusive à palavra povo, pois muita gente se intitula a voz do povo, sendo que não fala pelo povo, mas por si ou talvez por uma parte incógnita dele. Muitos falam de, sobre, e em nome de Deus.
O uso da palavra Deus/deus na obra junguiana, assim como as falas do próprio Jung sobre o tema são muitas vezes mal interpretadas. Jung cita a palavra Deus cerca de 6 mil vezes em suas obras (Dyer, 2003; Magaldi E., 2021), no entanto, quando fala sobre essa entidade quase sempre se refere à Imago-Dei, ao arquétipo e não à entidade Deus metafísica teológica.
Muitos leitores atribuem a Jung uma afirmação de que Deus existe, no entanto, sua alegação é de que Deus existe por estar na psique humana, e não por estar em algum lugar dos céus.
Ao tratar Deus como Arquétipo, Jung dizia que era algo que existia antes da consciência, assim não o eliminamos, mas trazemos para perto, em outras palavras a centelha divina existe no inconsciente e pode ser despertada para que possamos buscar com empenho a completude. Para Jung existe uma perpétua confusão e contaminação entre os termos Imago Dei e o Deus metafísico, por isso muitas pessoas acabam dando explicações teológicas sobre a imagem de Deus que cada um carrega em si (Dyer, 2003).
Não podemos alcançar o que é Deus, mas temos em nós uma imagem do que Ele pode ser, no entanto, jamais poderemos apreender “um ser universal nos estreitos limites da nossa linguagem” (Dyer, 2003). Algumas concepções de Deus alegam que ele é onipotente, onipresente, pura bondade, no entanto, para Jung, que sempre dirige seu olhar ao fenômeno psíquico, ao se configurar como Arquétipo, Deus condensa em si tudo o que é relativo ao humano, inclusive a sombra coletiva.
Nas palavras do próprio Jung:
Encontramos muitas representações de Deus, mas o original ninguém consegue encontrar. Para mim não há dúvida de que o original se esconde atrás de nossas representações, mas ele nos é inacessível. Jamais estaríamos em condições de perceber o original, porque deveria ser, antes de mais nada, traduzido em categorias psíquicas para tornar-se de alguma forma perceptível […] Sabemos que as representações de Deus têm papel importante na psicologia, mas não podemos provar a existência física de Deus. (Jung, 2015, §1589).
Nesse sentido, Deus está em todos nós, pois carregamos em nosso inconsciente, uma imagem arquetípica de deus, seja ele qual for. Jung reflete também sobre a perniciosidade da fé performática e superficial, ou seja, aquela que não é experimentada pela alma e somente pela persona, onde o Deus não se encontra vivo na alma, mas completamente “fora”, ou seja, totalmente inconsciente, mergulhando então a alma desse fiel ou desse crente nas profundezas da inconsciência e da indiferenciação, e dessa forma, seus impulsos serão oriundos de uma esfera pagã e arcaica (Jung, 2011).
Pode-se observar então que na espetacularização da fé, corre-se o grande risco de não viver em conformidade com os valores de uma religião, pois esta não penetra na alma, apenas recobre a pessoa com um verniz civilizatório, enquanto a alma repousa nos mais primitivos instintos, influenciando seus motivos e interesses, regredindo dessa forma aos deuses sedentos pelo sacrifício ou ainda a um javeísmo irado e vingativo.
Quanto mais identificado com o Deus unilateral metafísico, maior o risco de viver em si o mal ou ser constantemente assombrado por ele, “pois não se chega à claridade pela representação da luz, mas tornando consciente aquilo que é obscuro” (Jung, 2016), e negando essa parte obscura individualmente, fortalece-se a sombra individual e coletiva.
Nesse sentido trago a afirmação de Guterres:
“O sucesso estrondoso de projetos como Café com Deus Pai, que se define como um “lifestyle cristão” e vende desde devocionais até agendas personalizadas, mostra que há uma sede real de conexão espiritual. Mas também mostra o quanto esse desejo de sentido pode ser canalizado por lógicas de consumo e, mais perigoso ainda, de controle” (Guterres, 2025).
Apesar da grande sede de conexão espiritual, enquanto a experiência religiosa (no sentido psicológico de uma reconexão com o sagrado interno), for apenas um branding, lifestyle e tendência de consumo, nada de essencial poderá ocorrer.
Uma projeção exclusivamente religiosa pode privar a alma de seus valores, retendo-a num estado inconsciente. Ela pode também cair vítima da ilusão de que a causa de todo o mal provém de fora, sem que lhe ocorra indagar como e em que medida ela mesma contribui para isso, ficando estagnada em seu processo de desenvolvimento e individuação, pois todos os seus valores são suprimidos em nome de um valor importado do meio (Jung, 2011). Atribuir os percalços da vida ao diabo […] é atitude regredida, insuficiente e muito fácil, no sentido de isenção de responsabilidade em relação à própria vida (Magaldi, W., 2014).
Percebo haver por parte desses cultos/shows uma projeção da ordem e do caos inerentes ao paradoxo de Deus que Jung comenta. Isso é reiterado por Magaldi E. (2021) quando aborda a importância do caos e como a desconexão com ele pode ter efeitos trágicos. Atualmente as religiões, e isso pode ser visto também na coletividade política, buscam uma ordem, talvez para lidar com a ordem e o caos internos que não encontram mais na vivência do sagrado, na sociedade dessacralizada, de acordo com a autora: “A Religião institucionalizada afasta-se da Mística e retira do espaço sagrado a experiência com Deus” (ibid).
Reforça Jung:
Sim, exteriormente tudo aí está, na imagem e na palavra, na Igreja e na Bíblia, mas o mesmo não se dá, dentro. No interior, reinam os deuses arcaicos, como nunca; ou melhor, a correspondência entre a imagem interna e externa de Deus não se desenvolveu por carência de cultura anímica, ficando retida no paganismo (Jung, 2011, §12).
No texto de Guterres (2025) encontramos exemplos dos mais absurdos do uso de Deus e seus arredores como item de venda: influenciadores que se recobrem sob o véu do “lifestyle cristão” e anunciam em seus perfis jogos de azar, apostas entre outros produtos cuja única finalidade é obter dinheiro fácil de quem está em busca de uma vida melhor ou, pior, se encontra numa situação de vulnerabilidade emocional, financeira ou psicológica. Para a autora “O problema não é a fé. É o que fazem com ela. O problema é transformar o sagrado em produto de prateleira. É vender transcendência como solução mágica para quem está em desespero” (Guterres, 2025).
Magaldi, W. (2014) fala sobre a negação do dinheiro em práticas e instituições religiosas, que assumem a persona do “bom samaritano” e negam ou tentam encobrir hipocritamente a influência do capital em suas práticas.
No fim, e ao cabo, o dinheiro acaba quase sempre sendo o “deus oculto” de muitas dessas religiões e religiosidades que tratam o sagrado como um produto de prateleira. Na persona, trazem o Deus de amor e perdão, caridade e pobreza, mas nas atitudes e impulsos trazem deuses arcaicos e uma sanha financeira, pois a graça é condicionada à entrega total, inclusive à doação financeira dos bens à instituição religiosa.
Para Guanaes (2025) a presença de famosos nos cultos vira uma vantagem competitiva —sinal de prestígio, e até aprovação divina. É por isso que, a muitos, desconstruir a cultura do espetáculo não parece vantajoso. Ou seja, a associação da uma determinada igreja ou denominação à presença de VIPs, antes de ser alvo de reflexão e crítica, acaba sendo mais uma arma na mercantilização da fé e do divino.
Confluindo com Guterres, Guanaes (2025) traz a visão de um pastor, que também é estudioso do tema das práticas neopentecostais e, referendando tudo o que foi dito até agora, afirma que:
O problema é que —na contramão do que Jesus ensinou— a religião muitas vezes é tratada como um mercado, voltado às necessidades desta vida. De fato, nas igrejas há ferramentas que ajudam a lidar com questões como produtividade, saúde mental, relacionamentos e até networking profissional. Como pastor, sei que muitos chegam à igreja em busca disso. Mas esse não é o maior propósito da fé —que existe para conectar as pessoas a Deus.
O Deus interior é diferente de pessoa para pessoa, pois o valor supremo que guia cada um é variadamente localizado (Dyer, 2003).
A religião é uma relação com o valor supremo ou mais poderoso, seja ele positivo ou negativo, relação esta que pode ser voluntária ou involuntária; isto significa que alguém pode estar possuído inconscientemente por um “valor”, ou seja, por um fator psíquico cheio de energia, ou que pode adotá-lo conscientemente. O fator psicológico que dentro do homem, possui um poder supremo, age como “Deus”‘ porque é sempre ao valor psíquico avassalador que se dá o nome de Deus (Jung, 1978).
Quando as morais do ego não vêm alicerçadas a uma ética do Self, perdemos a perspectiva do Sagrado e, com isso, o respeito e o temor, a consequência é caótica, no individual e no coletivo (Magaldi, E. 2021).
O fato de considerar que todos os enunciados referentes a Deus provêm sobretudo da alma, do arquétipo, não implica a negação de Deus ou que se substitua esse pelo homem.
Aqui Jung é certeiro ao afirmar que […] “não me é nada simpático pensar necessariamente que, todas as vezes que um pregador cita a Bíblia ou ventila suas opiniões religiosas, é o próprio Deus metafísico que fala por meio dele” (Jung, 2015).
Finalmente, a salvação da alma, no sentido presente, atual e psíquico, de acordo com a psicologia analítica é a libertação produzida pelo processo de individuação proposto por Jung. Nessa toada, a humanidade poderá se emancipar da imagem e da ideia de um Deus antropomórfico e começar a perceber o Deus que está em tudo e em todos. E…
[…] Com isso, a humanidade poderá se libertar da maioria das religiões que só servem para o enriquecimento e a vaidade dos seus líderes, e descobrir a verdadeira religião que está no encontro com o Self, equivalendo à entrega ou conversão ao si-mesmo (Magaldi, W. 2014).
A crescente transformação da fé em espetáculo e da imagem de Deus em marca comercial revela um processo perigoso de alienação espiritual e de colonização do sagrado por lógicas de consumo. Quando a experiência religiosa é reduzida a performance, branding ou escudo moral, perde-se o vínculo com o divino interior, aquele que, segundo Jung, orienta a psique rumo à completude e à individuação.
Mais do que denunciar os abusos religiosos contemporâneos, é necessário convidar à introspecção: que imagem de Deus habita em mim? O que tenho projetado no divino e com que consequências? A psicologia analítica nos lembra que não há luz sem sombra, e que o Deus que não integra o caos é apenas mais uma persona de controle.
Assim, se a religião não for atravessada pela alma, ela se torna apenas verniz. A tarefa de cada um é resgatar essa centelha interior, não para usá-la como aval de pureza, mas como caminho de verdade.
Pois, como diz a frase que ecoa todo esse percurso:
“As pessoas vão à igreja não para encontrar Deus, mas para levá-lo consigo.”
Ms. Mauro Angelo Soave Junior – Membro Analista Didata em formação do IJEP
Dra. E. Simone Magaldi – Analista Didata e Fundadora do IJEP
REFERÊNCIAS:
BRASIL. Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios. Fundamentos da liberdade de religião. Disponível em: https://www.tjdft.jus.br/consultas/jurisprudencia/jurisprudencia-em-temas/direito-constitucional/fundamentos-da-liberdade-de-religiao. Acesso em: 29 maio 2025.
DYER, Donald R. Pensamentos de Jung sobre Deus. Madras Editora. São Paulo-SP. 2003.
GUANAES, Daniel. Jesus faria uma reunião com área VIP como algumas igrejas hoje? Folha de S. Paulo, São Paulo, 8 abr. 2025. Seção Cotidiano (Opinião). Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2025/04/jesus-faria-uma-reuniao-com-area-vip-como-algumas-igrejas-hoje.shtml. Acesso em: 23 jun. 2025.
GUTERRES, Cristiane. Deus tem CNPJ? Porque tem gente faturando alto com o nome dele. Universa, UOL, 17 abr. 2025. Disponível em: https://www.uol.com.br/universa/colunas/cris-guterres/2025/04/17/deus-tem-cnpj-porque-tem-gente-faturando-alto-com-o-nome-dele.htm. Acesso em: 22 jun. 2025. (uol.com.br)
JUNG, Carl Gustav. Aion: estudos sobre o simbolismo do si-mesmo. Obras completas, v. 9/2. Petrópolis: Vozes, 2013. §112.
___________. A natureza da psique. Tradução de Mateus Ramalho Rocha. – Petrópolis, Vozes, 2014
___________. A vida simbólica: escritos diversos (vol. 2). Tradução Edgar Orth; revisão técnica de Jette Bonaventure. – Petrópolis, RJ : Vozes, 2015
___________. Estudos alquímicos. Tradução de Dora Mariana R. Ferreira da Silva, Maria Luiza Appy. – Petrópolis, RJ : Vozes, 2016.
___________. Psicologia e alquimia. Tradução Maria Luiza Appy, Margaret Makray, Dora Mariana Ribeiro Ferreira da Silva; revisão literária Dora Mariana Ribeiro Ferreira da Silva, Maria Luiza Appy; revisão Técnica, Jette Bonaventure – Petrópolis, RJ : Vozes, 2011.
___________. Psicologia e religião. Tradução do Pe. Dom Mateus Ramalho Rocha; revisão técnica de Dora Ferreira da Silva. – Petrópolis: Vozes, 1978.
[1] https://www.uol.com.br/universa/colunas/cris-guterres/2025/04/17/deus-tem-cnpj-porque-tem-gente-faturando-alto-com-o-nome-dele.htm
[2] https://www.correiobraziliense.com.br/colunistas/mariana-morais/2025/02/7070240-maira-cardi-expoe-area-vip-da-igreja-de-andre-valadao-veja.html