Resumo: O que leva uma pessoa a iniciar uma terapia? Destacam-se entre as motivações para se buscar um analista (ou terapeuta junguiano) um momento de tomada de decisões, o desejo de autoconhecimento e autoestima ou a constatação de uma falta de propósito (sentido) para a vida. Observando que analista e cliente participam de uma cultura do ouvir, partimos do fato empírico de que nas narrativas do cliente o som gera e integra um determinado ambiente, toca os ouvidos e toda a pele dos envolvidos. Da mesma forma, o analista participa de um ambiente sonoro no qual também amplia as narrativas e desafia o cliente a perceber sua vida interior. Analista e cliente estão cientes, conforme lembra Jung, que a vida começa ou tem de ser conquistada sempre e de novo.
Após alguns momentos na sala de espera caracterizada por algumas imagens ou outras expressões artísticas nas paredes, a pessoa que decidiu iniciar um processo de análise, na linguagem cotidiana também chamado de terapia, entra na sala do analista para ser acolhido como ser humano num ambiente no qual duas cadeiras confortáveis integram a poética do espaço, ou melhor, do ambiente vivo e caloroso com pinturas, estatuetas, livros e outras imagens que envolvem “o homem e seus símbolos”.
Não faz ideia de quantas pessoas sentaram nas mesmas cadeiras para, no início do processo, compartilhar (o/a analisando ou cliente) e ouvir (o/a analista) as narrativas ou confissões de suas vidas. Histórias longas que normalmente indicam que estão dispostos a iniciar um caminho no qual são parceiros ativos do analista no processo terapêutico, quer este se desenvolva neste ambiente aconchegante como, em muitos casos, no ambiente mediado pelas telas de aparelhos digitais com outros gestos e/ou imagens geradores (as) da confiança que qualifica a relação terapêutica.
O que leva uma pessoa a tomar esta iniciativa?
Destacam-se entre as motivações para se buscar um analista (ou terapeuta junguiano) um momento de tomada de decisões importantes, uma rearticulação das relações familiares, certa dor profunda, o desejo de autoconhecimento e autoestima, a constatação de uma falta de propósito, (sentido) para a vida escondido sob termos como “estresse profissional, “mudança de profissão”, “crise de uma idade qualquer”, “dificuldades com o/a parceiro” ou “revisão do projeto de vida”. Muitas vezes também se trata de uma indicação médica, de um recurso depois de se buscar vários caminhos terapêuticos ou do fato da pessoa ter chegado a um limite onde não sabe mais a quem pedir ajuda.
O despertar da consciência
Os diversos motivos muitas vezes se encaixam em um certo despertar da consciência marcado pela dor. Uma constatação aprofundada, entre outros, pela Dra. Simone Magaldi, formadora de analistas junguianos:
“Não há despertar de consciência sem dor. As pessoas farão de tudo, chegando aos limites do absurdo, para evitar enfrentar a sua própria alma. Ninguém se torna iluminado por imaginar figuras de luz, mas sim por tornar consciente a escuridão” (Magaldi in Magaldi, 2022, p. 67).
Esta afirmação articula diversos textos de Carl Gustav Jung no sentido de que “não se chega à claridade pela representação da luz, mas tornando consciente aquilo que é obscuro” (Jung, OC 13, § 335). Trata-se de uma necessidade por parte de pessoas que buscam soluções ou modelos mágicos para conseguir imitar loucamente a vida dos chamados “influenciadores” sorridentes e animados que desfilam incessantemente por imagens digitais acessadas nas telas dos celulares.
Voltemos a Jung:
Os diversos caminhos que levam um indivíduo a uma busca incessante por um “não sei o quê” podem também ser expressos na discreta ou apavorante pergunta: O que quer minha alma?
Essa questão destaca-se entre tantas outras que permeiam as veredas das narrativas de vida que são ampliadas pelos analistas que de alguma forma convidam para o autoconhecimento, para a lenta observação do Inconsciente Pessoal e para um mergulho no Inconsciente Coletivo.
Aos poucos, além de ouvir as narrativas, mesmo quando aparentemente superficiais, o analista cria ambiente para uma recordação, memória, ou em termos técnicos, uma anamnese do cliente: suas queixas, os sintomas de diversas dores ditas psicológicas ou do corpo em eventuais problemas respiratórios, circulatórios ou digestórios, os medicamentos que toma, os antecedentes familiares, os relacionamentos em casa e no trabalho, vivências religiosas e espirituais, chegando quando possível ao que Dra. Lia Rachel B. Romano, em suas aulas no curso de especialização em Psicossomática do IJEP – Instituto Junguiano de Ensino e Pesquisa, amplia através do termo “biopatografia”. Uma linha da vida desde sua infância até hoje assinalando eventos marcantes tanto agradáveis como desagradáveis, referindo a idade que tinha quando eles ocorreram.
Este trajeto, aberto as imprevisibilidades dos acontecimentos da última semana que preocupam e/ou distraem o/a cliente, não se limita a uma sequência de estratégias ou um mapa a ser seguido pelo analista.
O cliente já familiarizado com o processo de análise junguiana sabe que os sonhos são um dos mais importantes caminhos através dos quais a psique humana se manifesta. Aqueles que desconhecem esta informação serão surpreendidos pela pergunta do analista: “Além destas narrativas que você contou deste o início da sessão de hoje, anotou e pode trazer agora para análise um dos seus sonhos? ”
Muitas vezes os sonhos geram algum desconforto psicológico ou mesmo físico.
Eles revelam algo mais do que a pessoa aos poucos se recorda de suas memórias, ideias dolorosas e percepções guardadas no seu Inconsciente Pessoal; são oportunidades para um mergulho no denominado Inconsciente Coletivo.
Os sonhos não são interpretados como se, por exemplo, uma escada fosse sinal de subida para algo mais alto. Os analistas junguianos preferem o termo “ampliação” dos símbolos dos sonhos no lugar de uma imediata “interpretação” dos sonhos muitas vezes almejada pelos clientes. Os sonhos são ampliados pelo fato que os vários elementos da narrativa onírica funcionam como símbolos que revelam um grande leque de possibilidades.
Aos poucos os clientes descobrem que suas histórias não são apenas pessoais. Elas fazem parte de um conjunto de imagens arquetípicas que, da mesma forma que os instintos básicos (fome, trabalho, sexualidade, reflexão e criatividade), interligam o desenvolvimento pessoal (ontogenética) com todo o desenvolvido da espécie humana (filogenética). Neste sentido, o Inconsciente Coletivo, segundo Jung, “é a formidável herança espiritual do desenvolvimento da humanidade que nasce de novo na estrutura cerebral de todo ser humano” (Jung, OC 8/2, § 342).
Em termos didáticos podemos lembrar que a nossa psique se apresenta como consciente, o ego e as formas como nos apresentamos como persona diante da sociedade, e inconsciente. No inconsciente temos o Inconsciente Coletivo (arquétipos e instintos) e Inconsciente Pessoal (sombras e complexos, que serão tratados em outra oportunidade).
Ao relatar um evento ou um sonho com sua mãe, o cliente tem sua narrativa ampliada por todas as imagens de mãe ou arquétipos, entre eles as narrativas mitológicas, que estão no Inconsciente Coletivo das pessoas das mais diversas culturas. Aqui retomamos as palavras do próprio Jung:
A camada mais profunda que conseguimos atingir na mente do inconsciente é aquela em que o homem perde a sua individualidade particular, mas onde sua mente se alarga mergulhando na mente da humanidade – não na consciência – mas o inconsciente, onde somos todos iguais.
Assim como o corpo tem sua conformação anatômica com dois olhos, duas orelhas, um nariz e assim por diante, e apenas ligeiras diferenças individuais, o mesmo se dá com a mente em conformação básica. A esse nível não somos mais entidades separadas, somos um. Podemos compreender isso quando estudamos a psicologia dos povos primitivos (Jung, OC, 18/1, § 87).
Como já frisamos, não há um caminho estabelecido no desenvolvimento do processo de análise junguiana. A partir do fato que não somos, como percebemos no cotidiano, entidades separadas e protagonistas, podemos ampliar com Jung a questão que somos um com todas as pessoas e com todo o ambiente planetário.
Cultura do Ouvir
Voltando a cena das duas pessoas sentadas frente a frente, em ambiente adequado para atendimento ou no contexto de telas digitais, pode-se frisar a importância do ouvido como órgão do sentido que permite a escuta durante o processo de análise.
Não se trata apenas da distinção popular entre o ouvir biofísico e a poética da escuta como acolhida da fala do outro. Este processo não se limita a troca de iniciativa da fala e da escuta entre os protagonistas ou, muito menos a um intercâmbio de estímulos e respostas.
Partimos da observação empírica que nas narrativas do cliente o som gera e integra um determinado ambiente, toca os ouvidos e toda a pele dos envolvidos. Da mesma forma, o analista participa de um ambiente sonoro no qual também amplia as narrativas e desafia o cliente a perceber sua vida interior, acolher as mensagens do inconsciente, enfim a perceber indícios do que pede seu coração, sua alma.
Em um cenário marcado pelo exagero de imagens repetidas em série nas telas dos celulares, desconectadas de seu ambiente e de sua história, marcadas pela fúria devoradora do tempo que as descarta, corremos o risco de quase não vermos mais nexos, relações e sentidos que marcam o universo sonoro.
Neste contexto, percebemos que na denominada “cultura do ouvir” somos desafiados a potencializar a capacidade de vibração do corpo diante dos corpos dos outros, a ampliar o leque da sensorialidade para além da visão.
Ir além da racionalidade, que tudo quer ver, para participar de ambientes nos quais os corpos possam ser tocados pelas ondas de outros corpos, pelas palavras que reverberam, pela canção que excita ou acalma, pelas vozes que vão além dos lugares comuns e das tautologias midiáticas (Menezes, 2012).
Enquanto o paladar, o olfato e o tato integram os “sentidos da proximidade”, a audição e a visão integram os “sentidos da distância” (Montagu, 1988, p. 19). Essa distinção ajuda a perceber a importância, na contemporaneidade, dos termos cultura visual e cultura do ouvir, bem como dos problemas gerados pela poluição visual e pela poluição sonora, raízes do padecimento dos olhos cansados ou da surdez: é possível que degustemos muito pouco do que vemos e ouvimos. Ao frisarmos o termo “cultura do ouvir” assumimos o desafio proposto pelo sociólogo alemão Dietmar Kamper quanto a “uma nova época para o ouvir”, isto é, para o cultivo das características do ouvir que “requer o tempo do fluxo como tempo do nexo, das conexões, das relações, dos sentidos e do sentir” (Baitello, 2014, p. 145).
Sabemos que o ouvido, além de acolher os sons, isto é, perceber ondas de compressão e rarefação propagadas através de um meio, também é responsável pela localização dos corpos nos ambientes como uma caverna, uma casa ou uma rua. O som, por sua vez, é uma onda constituída por impulsos mecânicos que se propagam através das partículas de um determinado meio. Assim, o som atinge toda a pele do homo sapiens-demens (Morin, 1979), envolve corpos e objetos, ocupa todas as capilaridades e, ao atingir o ouvido de uma pessoa, faz o tímpano vibrar.
Não é possível escapar das vibrações sonoras da mesma forma como cerramos as pálpebras e fechamos os olhos.
Considerando que os sons implicam a materialidade das ondas que nos envolvem, ondas das quais participamos acrescentando outras ondas, podemos dizer que fisicamente os sons geram um determinado ambiente no qual os envolvidos – corpos e objetos – participam de uma forma compulsória, geralmente não podem escolher de não serem tocados pelos sons.
Da mesma forma que as vibrações sonoras ocupam ambientes no sentido físico do termo, podemos dizer que também geram ambientes comunicacionais nos quais é impossível não participar. Perspectiva que nos lembra do antropólogo estadunidense Ray Birdwhistell (1918-1994), para quem os seres humanos não são autores da comunicação, mas participam da mesma. Provavelmente neste sentido é que Jung lembra que o analista que acolhe um sonho de alguma forma participa do mesmo, é tocado, vivencia elementos da narrativa para aos poucos ampliar as imagens apresentadas na fala do cliente, nos sons compartilhados.
A dinâmica envolvente da materialidade dos sons gera ambientes nos quais os participantes ou protagonistas atuam extrapolando as perspectivas comunicacionais por muito tempo estudadas como estímulos e respostas.
Permite passos para uma observação empírica de um modelo de relações humanas probabilístico e complexo que vai além de uma perspectiva científica funcionalista e determinista.
Aqui é importante observar que utilizamos o termo “corpo” alinhando os processos filogenéticos (desenvolvimento da espécie) e ontogenéticos (desenvolvimento de cada indivíduo), a complexidade biológica e a complexidade cultural.
Entendemos, como afirma Maurício Ribeiro da Silva, que “no contexto da comunicação, o estabelecimento de vínculos em lugar de conexões, de trocas simbólicas em lugar de contatos e o estabelecimento da imaginação aliada à recuperação do corpo, enquanto entidade autônoma parece ser o caminho para a contribuição da área [da comunicação no conjunto das ciências]” (Silva, 2012, p. 146).
Em um fragmento do De anima, Aristóteles (384-322 a.C.) já descrevia o som ocupando o espaço, que ele denomina como “vazio”, e que o sonoro é o que pode mover o ar até o ouvido (Aristóteles, [s/d, 419b33] 2012, 91). O espaço, acima chamado de “vazio”, ou, na nossa leitura, o território comum, o ambiente afetivo é justamente o lugar no qual são estabelecidos e mantidos os vínculos. Assim, “vincular significa aqui ter ou criar um elo simbólico ou material constituir um espaço (ou um território) comum, a base primeira para a comunicação” (Baitello, 1997, p. 87).
Vínculos sonoros e contínuos recomeços
Nesse caminho trabalhamos com uma concepção de comunicação como atividade vinculadora, isto é, geradora de ambientes de afetividade. O ouvir supõe que o corpo esteja presente em um determinado ambiente, que esteja disposto a tal, situação muito delicada quando constatamos a “perda do presente”, isto é, a dificuldade do homem contemporâneio em estar no lugar e no tempo que está o seu corpo (Kamper, 1995).
O ouvir implica, como já acenamos acima, a lenta aprendizagem do sentir para acolher, tecer conexões ou caminhar em busca “das relações, dos sentidos e do sentir” (Baitello, 2014, p. 145).
O ouvir, como sentido de distância, paradoxalmente faz com que os participantes dos processos de comunicação se sintam próximos, reconheçam-se mutuamente. Da mesma forma que o ouvido é invadido pelas ondas sonoras, o corpo do outro pode ser tocado tanto pelas ondas sonoras como, quando há abertura para isso, de forma tátil no abraço e no afago.
O ouvir implica no que Dietmar Kamper denomina o processo de ampliação da percepção do outro quando muito limitada à visualidade. Enquanto o outro é predominantemente uma imagem, pode ser descartado e substituído pela próxima imagem. A pressa em buscar ou deixar-se invadir pela próxima imagem faz com que o tempo se oponha à vida: o ouvir implica na necessidade de não considerar o tempo como um opositor.
Frisando esta questão, Kamper já alertava que “a profundidade do mundo não é para o olho. E quando o olhar penetra, apenas aumentam novamente as superfícies e superficialidades.” (Kamper, 1995, p.57)
Também com o som temos um problema quando se insiste na repetição das palavras ouvidas, em forma de eco, questão já abordada na narrativa grega da ninfa Eco. Por outro lado, na cultura ocidental contemporânea, o silêncio está reservado aos templos, igrejas, salas de concerto, teatros, cinemas e bibliotecas. Guardar o silêncio, talvez o mais eloquente dos clamores, provavelmente é uma prática mais comum nos países do Oriente que nos países do Ocidente. Christoph Wulf frisa que no silêncio se reorganiza o mundo, a linguagem e o discurso.
“No silêncio se transforma o sentido, surge uma complexidade enigmática na qual a linguagem trabalha em vão.” (Wulf, 2008, p. 147)
A observação do início do processo de análise e atenção a alguns elementos da denominada cultura do ouvir nos levam a relembrar a busca de alguns clientes por uma espécie de solução ou cura de uma determinada dor. E aqui, voltamos a Jung quando enfatiza que:
A interação entre analista e cliente na prática junguiana estimula a alteridade e contribui para que a singularidade de cada um possa interagir livremente na pluralidade e na diversidade. De acordo com Waldemar Magaldi, a meta da análise é capacitar o ego para direcionar a sua libido (energia psíquica) no caminho da autonomia (Magaldi, 2022, p.14).
Por caminhos sempre abertos ao mistério da vida que não se limita a maneira como a percebemos nos limites das alegrias e dores de cada dia, clientes e analistas percorrem um caminho aberto em busca do que Jung denominou o Mito do Significado da própria vida. Tal busca pelo significado passa pelo engajamento no processo de individuação ou processo de desenvolvimento da personalidade individual. Pela busca de uma sabedoria de vida explicitada em algum propósito existencial ou compromisso social considerando, segundo palavras de Jung muito relembradas por Simone Magaldi, que a vida começa ou tem de ser conquistada sempre e de novo (Magaldi, 2021, p.9; Jung, 8/2, § 142).
Dr. José Eugenio de O. Menezes – Membro Analista em Formação do IJEP
Dra. E. Simone Magaldi – Membro Didata do IJEP
Referências:
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