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Jung deixa claro em sua obra que o homo religiosus é uma realidade fundante da psique humana, ou seja, arquetípica e, por isso, a religiosidade, como fator de conexão com o si-mesmo, é o eixo da sua obra e que direciona para o processo de individuação

Este estudo nos possibilita compreender a última pesquisa feita pela igreja católica que anuncia que 70% dos homens que relatam seus pecados nos confessionários assumem terem cometido luxúria, enquanto que 40% das mulheres vaidade. Ou seja, esses dados só servem para confirmar o quanto nossa cultura ainda é machista, exigindo dos homens o prazer sexual imediato e muitas vezes inescrupuloso, transformando as mulheres em objetos de desejo que, por sua vez, investem cada vez mais em moda e cosmética para se sentirem desejadas, infelizmente, na maioria das vezes, como meras mercadorias.

Psicossomática é a ciência que deveria ser a base fundante de todas as ciências da saúdo, porque a psique é a mãe de todas as produções humanas, incluindo todos a formas de adoecimento, sejam elas físicas, mentais ou relacionais.

A afetividade – para C. G. Jung expressa por meio de sentimentos, sensibilidades, emoções – seria o fundamento da personalidade. Esses centros de energia afetiva estariam, como sóis, no centro de galáxias de energia psíquica conhecidas em psicologia junguiana como complexos.

Se a mente não conseguir fazer a integração da psique com o corpo e a dimensão espiritual, as crises que nos atravessam ficam hipostasiadas (materializadas), dominando monotemática e unilateralmente nossa vida!