Browsing: individuação
Os contos de fadas são assim.Uma manhã, a gente acordaE diz: “era só um conto de fadas…”E a gente sorri…
Não é importante que os pais nunca cometam erros – isso seria impossível para os seres humanos –, mas que…
Resumo: Este ensaio discute a tendência, presente tanto em pacientes quanto em analistas da clínica junguiana, de buscar apressadamente um…
Este artigo fala sobre o desejo de alcançar a plenitude da vida em todos os seus segmentos, destacando porém, que responsabilidade, racionalidade e trabalho com afinco podem não ser suficientes, se as expectativas não estiverem alinhadas a um significado interior maior. E ainda, que este processo estaria altamente vinculado ao conhecimento cada vez mais crescente e aprofundado de si mesmo.
Refletir sobre o ensinamento de São Francisco de Assis frente ao momento atual, pandemia, dor, sofrimento, morte e incertezas.
Jung deixa claro em sua obra que o homo religiosus é uma realidade fundante da psique humana, ou seja, arquetípica e, por isso, a religiosidade, como fator de conexão com o si-mesmo, é o eixo da sua obra e que direciona para o processo de individuação
Sem foco e disciplina jamais conseguiremos alcançar a realização do si-mesmo, cumprindo o processo de individuação, mesmo quando sabemos que este é o chamado da alma e queremos nos entregar para ele. Neste ensaio é refletido os motivos da procrastinação e distração do si-mesmo.
Muitas vezes sentimos que estamos estagnados, com dificuldades em atender as demandas do dia a dia da mesma forma, no mesmo ritmo, com a mesma intensidade e destreza que estamos habituados. Nesses momentos, onde estamos com a libido voltada para o mundo interior, somos convidados a olhar para dentro, de uma forma e num ritmo diferentes. Se usarmos a imagem do Eremita para ilustrar este momento, podemos imaginar que ele nos convida a uma caminhada diferente, para o nosso mundo interno, trazendo luz para a escuridão, prudência para nossos atos, transformando todo nosso aprendizado em sabedoria.
Jung constrói para si uma Torre. Sabendo do valor da concretude deste símbolo, também incentiva sua mais próxima colaboradora a fazer o mesmo. Neste lugar sagrado, eles realizam grande parte suas experiências pessoais e no contato com mundo interno registram seus pensamentos e reflexões. Neste artigo, queremos explorar a ideia de uma “atitude-torre”, um espaço externo e interno para o cultivo do silêncio, da leitura e do mergulho interior, como condição da possibilidade de uma maior manifestação do inconsciente e de um encontro com o SELF.
Vivemos hoje numa sociedade politicamente polarizada, que enfrenta uma pandemia que agrava a saúde física, emocional e mental, abalando a…