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O artigo explora a conexão entre corpo e psique, destacando a importância do autoconhecimento e da harmonia com a natureza. Reflete sobre a rotina estressante, as mudanças climáticas e a necessidade de equilíbrio emocional e físico. Cita Jung e a alquimia como caminhos para conciliar mente e ambiente.
O artigo explora a transformação masculina através da anima, com base no Mito de Percival e nas teorias de Jung e Johnson. Destaca-se a importância da anima como uma força primitiva que desafia abstrações, enfatizando sua natureza complexa. A dualidade, confronto com obstáculos externos, e a necessidade de cura interna são abordados, assim como o papel do mito na busca pela totalidade. A influência duradoura da figura materna é analisada através do mito do dragão. Em conclusão, destaca-se o processo de integração como essencial para a realização pessoal. O artigo oferece uma exploração profunda da jornada do homem em busca de autenticidade através da transformação da anima.
A carga do bode expiatório na dinâmica do complexo familiar trata do complexo do bode expiatório em seu surgimento e vivência na família, a partir do conto “A princesa determinada” e dos ensinamentos de Sylvia Perera em sua obra sobre esse complexo. O objetivo é perceber as características da vivência atual e que elementos de transformação são oferecidos pelo resgate simbólico do ritual hebraico do bode expiatório, na inspiração do conto e das considerações teóricas da Psicologia Analítica de Carl Gustav Jung.
A proeza de ser independente – filhos criados sob o narcisismo dos pais
A sexualidade faz parte fundamental do polo estruturante da personalidade e ela pode ser uma fonte de prazer, quanto de frustação, afetando diferentes pontos na vida do indivíduo.
O inconsciente pessoal e o inconsciente coletivo estão envolvidos nas relações humanas, quer seja nos aspectos sociais, trabalho, lazer, educação sexual. Nesse segundo texto sobre o tema, tecemos algumas considerações sobre o que poderia afetar a dinâmica da sexualidade masculina.
Nossa capacidade de amar é sobrepujada pelo poder e a consciência do nosso mundo interno fica gravemente limitada. Jung (2018, p. 140) nos traz que “o problema do amor faz parte dos grandes sofrimentos da humanidade, e ninguém deveria envergonhar-se do fato de ter de pagar seu tributo a ele”. Olhar para estas questões conscientemente ajudamos a trazer entrar em contato com conteúdos que crescem no inconsciente, dando-nos a chance de discuti-los.
Com uma voz marcante e uma personalidade irreverente, Rita Lee emergiu como uma das figuras mais icônicas e influentes da música brasileira. Sempre intensa, nunca viveu pela metade ou escondeu quem era. Autêntica, de forte personalidade, apaixonada e apaixonante, entregou-se à vida em sua plenitude.
Entre o amor pela arte, animais e plantinhas, família, porres memoráveis, encrencas e aplausos, ela desafinou o coro dos contentes ao provocar um cardápio de afetos por onde passava.
Este texto propõe um olhar sobre o feminismo ativista, o feminino sensível e a entrega ao amor; uma reflexão sobre a força e sensibilidade vinda da tonalidade do animus desta grande artista
este artigo tem a intenção de tecer provocações sobre alguns pontos da sexualidade praticada nos tempos atuais, mais precisamente sobre a possibilidade de parte do que é chamado de “liberdade” sexual vivenciada hoje ser somente um movimento de compensação extremada — enantiodromia — das repressões sexuais dos séculos passados ou de gerações passadas, que pode ser tão adoecedora quanto a própria repressão que tenta combater — e, também, oferecer um breve direcionamento para a questão, sugerindo a reinserção do amor na sexualidade.
Já pensou em que medida a política, assim como diversos outros assuntos, que despertam nossas paixões, não são um campo riquíssimo para escavações em nossas próprias almas e para valiosas descobertas acerca de quem somos? Já se perguntou o quanto seu incômodo em relação a esse tema quer revelar algo sobre você mesmo, algo que talvez não queira enxergar? É nessa direção que nos leva o artigo, “Posicionamento político: coniunctio oppositorum e unilateralidade em tempos de polarização”, escrito pela professora Simone Magaldi, pela analista Natalhe Vieni e pelo analista Wagner Hilário.
Neste artigo trago a possibilidade de compreender psique e matéria como uma unidade a partir do caminho vislumbrado por Jung e explorado mais a fundo por von Franz, em que o mundo arquetípico dos números naturais seriam a chave para esse entendimento.