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A partir da percepção de que aos conceitos da psicologia junguiana vem sofrendo uma popularização que traz aspectos positivos, mas que também projeta uma sombra que pode ser maior do que imaginamos, o presente artigo propõe uma reflexão sobre a consciência metafórica da albedo. Em oposição ao monoteísmo da consciência que unilateraliza e literaliza tudo, inclusive os conceitos da psicologia de profundidade, faz-se necessário refletir sobre esse fenômeno com o objetivo de desenvolvimento de uma consciência lunar, paradoxal e metafórica que abarque tanto os elementos de Logos quanto de Eros.

A Consciência Metafórica da Albedo

A partir da percepção de que aos conceitos da psicologia junguiana vem sofrendo uma popularização que traz aspectos positivos, mas que também projeta uma sombra que pode ser maior do que imaginamos, o presente artigo propõe uma reflexão sobre a consciência metafórica da albedo. Em oposição ao monoteísmo da consciência que unilateraliza e literaliza tudo, inclusive os conceitos da psicologia de profundidade, faz-se necessário refletir sobre esse fenômeno com o objetivo de desenvolvimento de uma consciência lunar, paradoxal e metafórica que abarque tanto os elementos de Logos quanto de Eros.

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narciso e narcisismo

Narcisismo e Inflação na Contemporaneidade

NARCISISMO E INFLAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE
Apesar de C. G. Jung praticamente não utilizar o termo narcisismo em sua obra, podemos encontrar na ideia da inflação uma certa correspondência com o que o termo significa. Através da teoria junguiana, podemos ampliar o que o comportamento narcisista significa, tanto do ponto de vista individual, quanto do coletivo; portanto, não ficamos presos àquilo que a psicanálise ortodoxa fala sobre o tema. No presente artigo faço amplificações sobre esse fenômeno que tem sido muito discutido na atualidade, encontrando nas falas do próprio Jung subsídios para olharmos para o narcisismo de diferentes ângulos, não somente a partir a identificação do ego com a persona.

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A SOMBRA GENTIL: a história de John Merrick O Homem Elefante

A Sombra Gentil: a história de John Merrick

Nesse artigo, através da ampliação simbólica a partir do conceito junguiano de sombra, trago uma reflexão sobre a vida de John Merrick, homem que era conhecido como o homem-elefante devido às deformidades que tomavam conta de cerca de 90% de seu corpo. Apesar de ele ter vivido no final do séc. 19, acredito que muito da sua história pode ser situações contemporâneas. Para isso, além dos conceitos criados por Carl Gustav Jung, utilizo o filme de David Lynch chamado O Homem Elefante e a obra de Ashleyu Montagu, O Homem Elefante: um estudo sobre a dignidade humana. Convido o leitor a caminhar na direção do homem elefante que habita a sua própria psique.

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Sem falsidade

Sem falsidade

A partir de uma aula dada durante o curso de especialização em psicologia junguiana do IJEP, durante a qual aprofundamos o conceito de sincronicidade e sua relação com o funcionamento das técnicas mânticas e, mais especificamente, do I Ching, propomos uma consulta ao oráculo e perguntamos: “O que devemos fazer com o conhecimento adquirido durante esse curso?”. Nesse artigo revelo a resposta dada pelo livro e amplio brevemente o significado do hexagrama obtido.

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Wu Wei: o princípio taoista de deixar acontecer

Neste artigo proponho uma ampliação simbólica do princípio taoísta conhecido como Wu Wei. De maneira reduzida, a expressão é comumente traduzida como “não ação”, mas veremos que essa explicação, apesar de não estar errada, é insuficiente para englobar o princípio psicológico que ela trás. C. G. Jung utilizou essa mesma expressão em vários momentos de sua obra depois de entrar em contato com essa ideia no texto taoísta O segredo da flor de ouro, por isso, para estudiosos da obra junguiana, é importante dar atenção ao tema.

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O tolo de ouro (ou “o homem que não enxergou ninguém”)

O ouro é um dos símbolos mais marcantes que representam o si-mesmo, ou seja, a totalidade da psique. Partindo dessa afirmação, trago no presente texto uma ampliação simbólica de uma pequena história chinesa de autoria atribuída ao filósofo chinês Lao Tsé entitulada “O homem que não enxergou ninguém”.

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A Sociedade da Gula

Partindo de uma leitura simbólica da gula como resultado do ato de alimentar indiscriminadamente e exageradamente os instintos até transformá-los em compulsões, o presente artigo levanta questões e reflexões sobre como estamos agindo individualmente e coletivamente para manter a ordem do que chamamos a sociedade da gula. A manutenção de comportamentos compulsivos parece ser um dos principais fatores que causam o afastamento do indivíduo da alma e consequentemente do processo de individuação. Talvez uma das chaves para encontrarmos um caminho harmônico para a progressão da libido esteja na possibilidade de se experienciar saudavelmente as diferentes qualidades de fome que se apresentam em nossa vida, tanto de maneira literal, quando simbólica.

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Importância do sonho no setting terapêutico – relato de um caso

Fazendo uma leitura psicológica do fenômeno conhecido como possessão, podemos afirmar que estamos falando, dentro da teoria junguiana, de complexos constelados. Segundo Jung a via régia para o inconscientes são exatamente os complexos, os quais podem se manifestar de diferentes maneiras, sendo uma delas nas imagens oníricas. No presente artigo exploramos como um sonho pode, através de suas imagens e de seu enredo, mostrar de maneira clara as afirmações acima, assim como suscitar reflexões conscientes que levem o indivíduo a uma melhor adaptação e harmonização da sua vida cotidiana.

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