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Comportamento de risco sexual como resposta à marginalização da sexualidade
O presente artigo busca propor uma reflexão, tendo como base a psicologia analítica, sobre comportamentos sexuais de risco, identificando tais comportamentos e buscando entender símbolos, significados e complexos na sombra dessas atitudes.
Para a elaboração deste artigo foi feita uma pesquisa a respeito do tema comportamento sexual de risco e, pelo que se pode constatar, não há grande quantidade de material sobre o tema.
Os Complexos e o Distúrbio Sexual do Vaginismo
Há muito a sexualidade feminina e seus meandres é objeto de curiosidade pela humanidade. Não por acaso, nos últimos tempos, a sétima arte tem explorado o tema das mais variadas maneiras. Se de um lado, visa remontar a relação das mulheres na criação das instituições familiares, de outro, coloca em perspectiva a objetificação da sexualidade feminina em seus inúmeros prismas. Em razão disso, procurando esclarecer o transtorno sexual do vaginismo, foi necessário revisitar muitos dos conceitos biopsicossociais da sexualidade humana, incluindo os mitos, crendices e tabus sexuais. Por consequência, verificou-se que tal transtorno tem como causa inúmeros fatores, dentre eles a violência sexual, resultado da influência do machismo estrutural proveniente das sociedades patriarcais. Este artigo passeia pela história da sexualidade desde seus primórdios até a modernidade.
Terapêutica e sexualidade – parte II
Quando se fala em sexualidade humana, sabe-se que é impossível compreendê-la de forma simplificada, sem admitir sua natureza multidimensional. Ela pode ainda ser banalizada e literalizada em sua forma biológica (pênis e vagina), embora se saiba que a diversidade dos conceitos contemporâneos tenham ultrapassado essa dimensão e isso tem trazido inúmeras dúvidas e aumentado a dificuldade e o preconceito no divã, em um momento em que os muitos terapeutas não conseguem lidar e ampliar a sua própria sexualidade. Esse artigo traz uma ampliação e reflexão desse tema, na abordagem da psicologia analítica de Carl Gustav Jung.
Terapêutica e Sexualidade
TERAPÊUTICA E SEXUALIDADE – Parte 1 – Falando-se em Sexualidade, sabemos que é impossível compreender a sexualidade humana de forma simplista, sem admitir sua natureza multidimensional. Desde os tempos mais remotos, a sexualidade tem exercido grande fascínio sobre as pessoas de todas as camadas sociais. Na arte, literatura, religiões, filosofias e outros sistemas preocupados principalmente em moldar o comportamento humano, tentam estabelecer valores e tabus sexuais.
Os complexos e o distúrbio sexual da ejaculação precoce: a contribuição da psicologia junguiana
A terapia sexual normalmente segue as bases da terapia cognitivo comportamental, medicação, etc, aqui será tratada a ejaculação precoce. Após a terapia os sintomas podem desaparecer mas passado um tempo costumam reaparecer. Sendo assim é importante agregar a terapia junguiana para resignificar o complexo causador da ejaculação precoce para que não haja recidivas ou sintomas em outra localização.