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Neste ensaio, Waldemar Magaldi faz uma releitura junguiana do mito de Eros e Psique revelando um roteiro atual da individuação: provocada pelo excesso de beleza, irmãs Inveja e Discórdia e a transgressão de Psique — acender a lamparina e ver o invisível — inaugura a passagem da paixão idealizada ao amor consciente. Atravessando as quatro tarefas de Afrodite. O texto mostra como a alma aprende a discriminar, ordenar, suportar a perda e acolher o mistério, até que amor e alma se coamadureçam na coniunctio. Entre clínica e cultura, o artigo ilumina melancolia, depressão, vínculos e autonomia, oferecendo perguntas práticas para transformar crise em crescimento — quando o amor imortaliza a alma e a alma amadurece o amor.

Resumo: Cada ano, no último final de semana, Sarah é salva das águas pelos guardiões da Camarga….. Isso é parte…

Nesta reflexão proponho que, assim como há partos físicos, também vivemos partos psíquicos: rupturas internas que impulsionam o autoconhecimento. Inspirado…