Browsing: Psicologia Junguiana
Este artigo discute à luz da teoria junguiana um processo que diferencia o ser humano de outras espécies: sua capacidade de simbolizar. Reflete sobre os significados do símbolo, a função transcendente e os desdobramentos do processo de simbolizar. Jung diz que o ser humano só se realiza por meio do conhecimento e da aceitação de seu inconsciente e os sonhos e seus símbolos ganham grande destaque nesse processo. Elementos do passado, como também prospecções e germes do futuro podem emergir do inconsciente por meio de símbolos, transcendendo nosso tempo imediato de vida. Ressalta-se que simbolizar é essencial ao processo de individuação, o sentido e o significado da existência humana.
O presente artigo traz uma reflexão sobre a misoginia no contexto atual, e uma irmandade de doze passos, MADA, mulheres que amam demais anônimas, como recurso para uma maior consciência nas relações.
Este artigo tem como proposta trazer uma reflexão sobre como se dá e qual é a importância da comunicação entre duas partes centrais da nossa estrutura psíquica: o Ego – complexo central da consciência, e o Self – o arquétipo central que representa a totalidade psíquica. Abordando como este eixo se estrutura e como ele nos acompanha durante nossa vida, em nosso caminho de desenvolvimento.
O presente artigo propõe uma reflexão sobre como a ausência de rituais de passagem na adolescência, conduzidos por adultos experientes e capazes de estabelecer limites, pode estar agravando o desenvolvimento psíquico dos jovens na contemporaneidade.
O planeta pede socorro. Eventos climáticos extremos em aumentado devido ao aquecimento global e tendem a aumentar. As medidas tomadas para se evitar esta tragédia anunciada ainda são bastante tímidas e bastante discutíveis.
E o homem não pode se considerar apartado da natureza. Segundo Jung, o eu não está confinado ao corpo e se estende a tudo a sua volta. Somos parte integrante do todo. O objetivo deste artigo é apresentar a emergência climática como fato e discutir a forma com que a psique humana se vê refletida na crise ambiental.
A beleza não tem usado espelhos, não possui perfil nas redes sociais, não está na décima segunda cirurgia de plástica. Na arte, Afrodite aparece tão pouco e ainda mesmo não é percebida. A beleza sumiu do mundo. Afrodite, a dourada, a deusa da beleza, do amor, dos beijos mais doces, fugiu do mundo. E aqui estamos nós, procurando-a.
O presente artigo trata do papel de Aniela Jaffé como autora e biógrafa de C. G. Jung, assim como da sua importante participação simbólica como elemento feminino na coleção e estruturação das memórias do psicólogo suíço. O trabalho conjunto dos dois resultou na publicação do livro Memórias, sonhos e reflexões.
Envelhecimento e morte são temas tabus, com cargas diferenciadas na sociedade ocidental, deixando de lado a riqueza dessa etapa da vida e o quanto podemos aprender com ela. Falar sobre os tabus da sociedade é uma forma saudável de nos melhorar como pessoas. Os mitos são fontes para simbolizarmos e ampliarmos questões psíquicas importantes. O presente artigo traz mitos relacionados ao envelhecer e reflexões sobre novas perspectivas para essa fase. Carl Gustav Jung nos fala que o entardecer da vida é uma fase mais reflexiva, com maior introspecção e contato com conteúdos internos, sejam memórias ou aquilo que desejamos e ainda não vivemos.
Ao longo de sua carreira e processo de elaboração de sua Psicologia Analítica, Jung emitiu críticas em relação às correntes filosóficas que pregam o racionalismo e o cientificismo como o único caminho válido para desvendar os segredos do conhecimento e da compreensão da alma humana.
Como observador perspicaz, Jung traçou uma crítica importante a tudo o que reduz a riqueza da vida a meros conceitos pragmáticos e racionais, ao desprezar ou literalizar a vastidão da dimensão simbólica.
É fundamental reconhecer que, ao buscarmos o equilíbrio entre símbolo, alma e razão, abrimos portas para uma compreensão mais ampla e holística da vida.
Você é terapeuta ou analista iniciante e não sabe muito bem como abordar os sonhos nos atendimentos que você conduz?…