Browsing: símbolos
Resumo: Francisco de Assis, que há 800 anos compôs o Cântico das Criaturas e Papa Francisco, que celebrou e ampliou o…
Resumo: Sabemos que os contos de fada nos ajudam a entender temáticas universais, arquetípicas. Eles tem uma linguagem simbólica, assim…
Resumo: Este artigo traz uma provocação: De onde vem a ideia de ativação de arquétipos? De onde vem a ideia…
Resumo: Desde os mitos gregos mais antigos, heróis e semideuses tentaram desafiar a morte, cruzando fronteiras sagradas entre o humano…
Resumo: Quero te propor um convite para fazer uma travessia, numa proposta de diálogo entre a Psicologia Junguiana e a…
Resumo: Cada ano, no último final de semana, Sarah é salva das águas pelos guardiões da Camarga….. Isso é parte…
É uma manhã de segunda-feira normal. Acorda-se com a ressaca do dia anterior. O trabalho aguarda. Mas, antes, o banheiro…
Este artigo explora a linguagem simbólica das cartas do Tarot, estabelecendo conexões com os arquétipos junguianos. O Tarot de Marselha, com seus Arcanos Maiores e Menores, simboliza a jornada de desenvolvimento espiritual, representando aspectos universais da psique humana. As cartas do Tarot, entendidas como imagens arquetípicas, facilitam a introspecção e a integração dos conteúdos inconscientes, oferecendo um meio para o autoconhecimento e o crescimento pessoal. A visão junguiana sugere que o Tarot atua mais como uma ferramenta de construção do futuro do que como um oráculo preditivo, enfatizando a sincronicidade e o processo de individuação como caminhos para a expansão da consciência.
Na visão junguiana, símbolo é a melhor representação possível de alguma coisa que jamais poderá ser conhecida plenamente. No entanto, isso não significa que não possamos estudar um símbolo, buscar entender como ele se relaciona com o mundo ao nosso redor e com nós mesmos, mesmo sabendo que nossa tarefa nunca será completa. Nesse ensaio busco exatamente isso, costurar fatos e visões sobre um símbolo, o armário, mas não qualquer armário, o armário LGBTQIA+, aquele que fala de uma certa vergonha e de um certo orgulho. Não espero aqui esgotar o que pode ser dito sobre o tema, nem contemplar todas as possibilidades e vivências possíveis nesse universo. Mas espero ampliar a visão sobre um símbolo que dá conta de uma vivência muito particular das minorias de gênero e sexualidade.
Picasso pintou a Pomba da Paz por ocasião do final da segunda grande guerra, e esta foi a imagem escolhida para ilustrar o cartaz do primeiro Congresso Mundial pela Paz em 1949. A partir daí Picasso realizou uma série desenhos estilizando essa pomba, obra que se tornou mundialmente conhecida e se tornou um símbolo do desarmamento e da harmonia entre os povos. Este artigo busca, através da conceituação de símbolo de acordo com a psicologia analítica de Carl Gustav Jung responder à questão: seria a Pomba da Paz realmente um símbolo da paz?
 
 
		