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Nanã chega devagar, mas transforma tudo. Nanã Buruquê é o pântano que guarda nossos segredos mais antigos. A Velha Sábia que nos ensina a parar, a decompor, a renascer. Este ensaio é sobre essa Orixá que devolve a alma ao tempo da terra. Venha mergulhar na lama sagrada onde a vida começa de novo. Se a tua alma anda cansada esse texto é para você.

Este artigo toma como ponto de partida um símbolo recorrente nos sonhos: o rato, que surge em diversas cenas psíquicas do sonhador. Dada a variedade de associações, o símbolo comporta uma leitura subjetiva — fundada na perspectiva, nas emoções e nas vivências do sonhador — e uma ampliação — sustentada por associações impessoais, universais e arquetípicas. Carl Gustav Jung dedicou-se à análise dos sonhos; sua abordagem consolidou-se na clínica e opera nesses dois caminhos, sem jamais esgotar o símbolo nem reduzi-lo a sinal. Diferenciam-se, assim, a leitura causal (freudiana) da finalista (junguiana), sustentando o papel transformador da experiência simbólica. Ao convocar o imaginário criativo, a análise onírica revela seu poder transformador.

Resumo: Sabemos que os contos de fada nos ajudam a entender temáticas universais, arquetípicas. Eles tem uma linguagem simbólica, assim…

Resumo: Cada ano, no último final de semana, Sarah é salva das águas pelos guardiões da Camarga….. Isso é parte…