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O tempo nos impele de um lado, com a sensação de pressa constante e de outro, as duras penas, nos faz entender que nossos processos de vida muitas vezes não podem ser acelerados. Receber e elaborar as adversidades que se apresentam a todo momento sem abandonar nosso mundo interior, pode se tornar um gigantesco desafio.

Em tempos de mídias sociais as dinâmicas do desejo e da atração ficaram mais escancaradas. Pessoas estão expostas em vitrines virtuais em suas buscas por parceiros e dessa forma ficam mais óbvios padrões que talvez pudessem passar desapercebidos. Um dos padrões que pode ser percebido na dinâmica entre homens gays é a de supervalorização da masculinidade.

Edson Arantes do Nascimento, o Pelé. Duas personalidades, uma só manifestação. É possível dizer que Pelé só se tornou um mito por ter, em Edson, o herói que precisava? Jung escreve: “Na análise final, só contamos para alguma coisa por causa do essencial que encarnamos e, se não encarnamos isso, a vida é desperdiçada”. Quem há de dizer que Edson não encarnou o seu essencial? Muitos gênios sucumbiram psiquicamente à própria genialidade e a maioria dos homens se esconde dela, com medo da loucura. Com todos os defeitos, Edson foi diferente.

Todos conhecem a lenda do lobisomem. Todos sabem que quem foi mordido por um monstro se transforma na lua cheia. Mas já se perguntaram se é lenda mesmo ou se existem em algum lugar. E se existem, já pesaram por onde eles andam na lua nova ? É a essas perguntas e a outra mais importante ainda: qual poderia ser o significado do mito do lobisomem e qual seria sua relevância para os dias atuais, que tentaremos responder neste artigo, aprofundando um pouco a história e a simbologia dessa lenda mais conhecida do grande público que a mitologia grega.

Para a compreensão do conceito de saúde integral, devemos lembrar que nós somos um sistema complexo que para funcionar precisa estar em harmonia com todas as pequenas partes, órgãos, funções e emoções. Esta engrenagem de corpo – alma – mente precisa estar em equilíbrio para a saúde se instalar no nosso corpo, seja no campo físico ou mental. 

A crise da meia-idade ou metanoia não é uma invenção e, sob o prisma da psicologia analítica de C. G. Jung, costuma estar associada à dificuldade para encontrarmos um significado para o ocaso de nossa vida. Jung escreve: “Só aquele que se dispõe a morrer conserva a vitalidade, porque, na hora secreta do meio-dia, se inverte a parábola e nasce a morte.” Como encontrar significado no poente de nossas jornadas? A formação em psicologia analítica pode nos ajudar nessa íntima busca?

É cada vez mais recorrente a atenção dada por empresas, instituições e até pelo meio político ao tema da maior participação das mulheres em seus quadros. Especialmente nas grandes organizações existem metas muito claras para aumentar a quantidade de mulheres, prioritariamente nos níveis de liderança. Mas o que a psicologia junguiana pode dizer sobre isso? Muitas coisas.

A partir de uma aula dada durante o curso de especialização em psicologia junguiana do IJEP, durante a qual aprofundamos o conceito de sincronicidade e sua relação com o funcionamento das técnicas mânticas e, mais especificamente, do I Ching, propomos uma consulta ao oráculo e perguntamos: “O que devemos fazer com o conhecimento adquirido durante esse curso?”. Nesse artigo revelo a resposta dada pelo livro e amplio brevemente o significado do hexagrama obtido.

A natureza, sabiamente, fez com que tudo no bebê fosse feito para chamar a atenção e encantar a sua mãe, mas só isso não é o suficiente para o estabelecimento de um vínculo saudável entre mãe e bebê. O parto e as primeiras horas de vida são de fundamental importância para que se estabeleça essa conexão, que é regida pelo arquétipo da Grande Mãe.