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Esse artigo trata do mito Iorubá que relata o nascimento do Orixá Oxaguiã, que nasce sem cabeça e em suas jornadas pelo mundo acaba por conseguir duas cabeças. O texto explora como essa jornada pode ser entendida como um processo de enantiodromia que se resolve através da função transcendente.
“Boa parte dos analistas junguianos trabalham de forma quase predominante com os mitos gregos. A maioria das escolas formadoras tem um “excesso de Grécia” e uma miopia para os saberes dos ancestrais da nossa terra. Temos muita Ariel e pouca Yara. Como os mitos tratam de assuntos arquetípicos, trabalhar com a narrativa dos mitos dos povos originários é um convite para emergir do inconsciente as imagens que nos constituem como brasileiros. “
Nosso mundo existe há 4,5 bilhões de anos, e sua evolução foi dividida em 5 grandes eras geológicas: Arqueozoica, Proterozoica,…
C. G. Jung relata que quando tinha seis anos de idade sua mãe costumava ler para ele um pequeno livro…
Cada vez mais se escuta relatos de mulheres, com distúrbios diagnosticados ou não, que apresentam…
Com o verão no Hemisfério Norte e a abertura dos países devido ao controle da Covid-19 na Europa, assistimos a…
Em grego a palavra psiqué deriva do verbo psýkhein, “soprar, emitir um sopro”. Como diz Junito Brandão, “a psiqué é,…
Originalmente Iemanjá era cultuada numa região situada entre Ifé e Ibadan, atual Nigéria, pelos ¨Egbᨠda nação dos iorubas. Com…
Desde cedo aprendemos que com o fogo não se brinca, simbolizando que não podemos tratar descuidadamente de coisas perigosas. Onde…
Segundo o Mito da Criação Jeovídico temos Lilith como primeira esposa de Adão (esta história está desenvolvida no primeiro Artigo…