Browsing: Relacionamentos
Quando me perguntam se meu trabalho como analista junguiano cura gays, e toda gama das expressões LGBTQIA+, prontamente respondo que o propósito maior da minha atividade profissional, que deveria ser a de todo profissional de ajuda e da saúde, é o de promover a cura, que implica o cuidar, por meio do autoconhecimento, ativando o curador interno que existe em cada um de nós, no maior número possível de pessoas, incluindo os LGBTQIA+. Este ensaio reflete esse tema, incluindo a Homofobia e a Heteronormatividade como instrumentos do poder patriarcal.
É clássica a frase de Jung, mencionada no volume 7/1 da obra, na qual ele antagoniza amor e poder: “Pela lógica, o contrário do amor é…
Envelhecer é um processo vital inerente ao viver. Vai do nascimento à morte, mas ganha maior visibilidade após os 40 anos. Basta darmos uma olhada rápida no espelho para percebermos as marcas deixadas pelo tempo em nosso corpo, este é um fato inexorável. Infelizmente, cada vez mais, esse processo que deveria ser rumo a sabedoria e o desfecho saudável da vida, vem se tornando uma etapa sem sentido e significado. Neste artigo ampliaremos essas questões.
Na prática de psicoterapia analítica, que exerço há mais de trinta anos, recebo recorrentemente pessoas em crise de relacionamentos, consigo…
A história da origem da consciência acompanha a evolução da humanidade. Por isso, diante do desconhecido, na ausência do saber…
Como homens e mulheres se comportam quando se fala em traição? As diferenças entre homens e mulheres são importantes porque…
Este ensaio tem a intenção de ampliar questionamentos sobre o complexo paterno, que sob a luz do dinamismo patriarcal se inicia na relação primal e se prolonga para a vida ulterior do indivíduo. Neste caso, faz-se um recorte dos possíveis impactos decorrentes da fragilidade do exercício da paternidade para a menina, futura mulher.
“A arte de viver é a mais sublime e a mais rara de todas as virtudes.” – Carl Gustav Jung Nessa segunda fase da vida, o “objetivo natural” da manhã deve abrir espaço para o “objetivo cultural” do entardecer. “Para atingir o primeiro objetivo, a natureza ajuda; e, além dela, a educação. Para o segundo objetivo, contamos com pouca ou nenhuma ajuda”, sublinha Jung, falando a partir de sua Suíça encantada da primeira parte do século passado, entre uma guerra mundial e outra.
No artigo “Adeus ano velho, feliz ano novo”, que convido você a ler no site do Ijep, apresento alguns elementos da Psicologia Analítica que podem jogar luz sobre o espírito da virada, contribuindo para fazermos um bom balanço de 2021 e entrar no processo de transformação para viver melhor o 2022.
Logo após Jung estudar sua arvore genealógica colocou em dúvida o caminho que sua vida tomou, se estava realmente vivendo sua vida ou se estava respondendo a algo que foi negligenciado por parte de sua família. Este questionamento que Jung se fez nos oferece um caminho para lidar com o mesmo problema que surge na experiencia humana observada no consultório. Isso nos traz a seguinte questão: O que este individuo está vivenciando é algo pessoal ou do coletivo familiar? São questões como essas que este artigo reflete.
