Browsing: Teoria de Carl Gustav Jung
O texto alerta novos estudantes da psicologia analítica sobre a figura crescente do pseudomístico junguiano — aquele que transforma Jung em profeta, a clínica em culto e o símbolo em fetiche. Enquanto o verdadeiro místico, no sentido clássico, aceita o mistério e suporta o numinoso, o pseudomístico vulgariza o termo, reduzindo a experiência simbólica a espiritualismo fácil e revelações instantâneas. Em vez do rigor metodológico defendido por Jung e da dialética necessária à clínica, entrega-se à inflação espiritual. Vende arquétipos como amuletos, prescreve mandalas como talismãs e confunde autoridade analítica com poder mediúnico. O ensaio aponta que a psicologia analítica não é religião, e que o maior risco do analista é tornar-se mágico do inconsciente — seduzido por certezas, respostas prontas e protagonismo espiritual — esquecendo que a psique não se abre a quem a idolatra, mas a quem a pensa com humildade, rigor e dúvida.
Resumo: Este artigo propõe destacar a importância de Toni Wolff, figura fundamental na vida e obra de Carl Gustav Jung,…
RESUMO: Em 1925, nas conferências de Tavistock, Carl Gustav Jung afirmou que o inconsciente é a natureza, e a natureza…
Eu sou protestante há mais de 40 anos e sempre gostei de me apresentar como evangélica, no entanto, eu tenho…
Resumo: Poderia a música, na prática da psicoterapia, favorecer o surgimento de conteúdos inconscientes passiveis de serem analisados simbolicamente? O…
Resumo: O ensaio reflete sobre a dificuldade da escrita e a inveja da fluidez de autores que parecem escrever com…
Resumo: Este ensaio aborda o conceito de Sincronicidade, conforme definido por Carl Gustav Jung, explorando suas implicações na interconexão entre…
Resumo: Um mergulho simbólico na etimologia da palavra intimidade nos leva até a alma e à sua necessidade de ser…
Como integrar o excesso e a falta que comparecem no cotidiano em forma de sofrimento psíquico? O excesso e a…
Resumo: Este artigo traz uma provocação: De onde vem a ideia de ativação de arquétipos? De onde vem a ideia…
