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Resumo: Este artigo apresenta o relato de um caso clínico vivenciado no contexto terapêutico, que ilustra a indissociável relação entre…
Não é importante que os pais nunca cometam erros – isso seria impossível para os seres humanos –, mas que…
“A vida é uma pausa luminosa entre dois grandes mistérios que, contudo, são um.”C.G. Jung Resumo: Pessoas 50+: Esse público…
Estava refletindo sobre algo que me atravessou recentemente: a sensação de não existir para além do consultório. Tudo começou quando…
Resumo: A crise da meia-idade, embora frequentemente associada a um período negativo, pode ser reinterpretada como um chamado profundo da…
Este texto apresenta aproximações entre as ideias que Judith Butler apresenta em seu livro “Desfazendo Gênero” (2022) e elementos da narrativa Junguiana. Ambos aprofundam com linguagem diferente núcleos temáticos semelhantes como a tensão entre universal e singular, indeterminação (negatividade) e determinação. Aspectos constitutiva em todo o vivente.
Esse ensaio visa refletir sobre a música na arteterapia de forma subjetiva e pessoal a partir de um conhecimento de condução clínica distinta da musicoterapia. Buscamos ponderar sobre áreas de conhecimento que vão além do nosso arcabouço dentro da arteterapia e entender como podemos nos suprir na clínica em cima de uma ferramenta ao qual não temos domínio
O rei representa o que é mais elevado e acima do comum. De forma idêntica ocorre com a rainha, considerada a soberana ou esposa do rei. Neles projeta-se uma fonte mágica do bem-estar e da prosperidade para toda a comunidade. Isso se estende para os indivíduos, os animais, as plantas, pois envolve a vida e o crescimento dos súditos, da expansão dos rebanhos e da fertilidade do solo que aumenta, produzindo cada vez mais. São arquétipos que fazem parte de uma estrutura psíquica que se encontra no inconsciente coletivo desde os primórdios da existência e interferem nas vivências atuais. Com as ampliações que seguem pretende-se refletir sobre os aspectos que o rei e a rainha representam, em que práticas esses aspectos são reproduzidos, como atuam na psique dos indivíduos e como podem ser ressignificados.
Sabemos que a perfeição é inalcançável, que somos falíveis e que o erro é próprio da nossa humanidade. Mas por…
Este artigo explora a linguagem simbólica das cartas do Tarot, estabelecendo conexões com os arquétipos junguianos. O Tarot de Marselha, com seus Arcanos Maiores e Menores, simboliza a jornada de desenvolvimento espiritual, representando aspectos universais da psique humana. As cartas do Tarot, entendidas como imagens arquetípicas, facilitam a introspecção e a integração dos conteúdos inconscientes, oferecendo um meio para o autoconhecimento e o crescimento pessoal. A visão junguiana sugere que o Tarot atua mais como uma ferramenta de construção do futuro do que como um oráculo preditivo, enfatizando a sincronicidade e o processo de individuação como caminhos para a expansão da consciência.