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A arte nos revela. Muito além das questões estéticas, ela evidencia aspectos da consciência e o inconsciente do artista, além do inconsciente coletivo do Espírito da Época. Ao observarmos com atenção, percebemos que existem inúmeras projeções de animus em diferentes formas de arte. Para conseguirmos apreender as imagens arquetípicas projetadas na arte pelo animus, é importante alinharmos este conceito conforme a Psicologia Analítica.
Quando comecei a escrever este artigo, a questão central era totalmente diferente do momento em que nós nos encontramos agora.…
O mundo jovem adulto, em torno dos 20 aos 40 anos, é marcado por um período de nossas vidas em…
Na primeira parte dessa reflexão exploramos a questão da importância da aceitação da dúvida em nossas vidas para que possamos…
Um texto que busca compreender, dentro da abordagem junguiana, a narrativa do filme Dogville, de 2003, de Lars von Trier. Mostrando o poder da projeção da sombra coletiva.
Haveria resistência das chamadas ciências duras em aceitar abordagens psicológicas, incluindo a de C. G. Jung, como científicas. Na verdade,…
Nestes tempos de ultra conexão virtual, o “lastro” de uma pessoa pode ser mensurado pelos números de likes e acúmulos de seguidores nas redes sociais. Numa espécie de narcisismo marcado pela ansiedade, algumas pessoas são impulsionadas a uma ávida corrida rumo ao desejo de reconhecimento e apreço.
Este texto nos traz uma reflexão de que a comunicação puramente online pode nos segregar do mundo e de nós mesmos, pois a convivência entre os avatares da rede dificilmente permite intimidade entre as pessoas reais por trás dos teclados.
A urgência em acumular seguidores e likes fez com que as relações ficassem artificiais e instantâneas, deixando os vínculos e a intimidade fugazes e sem ressonância de alma.
Intimidade está entrelaçada ao sentimento, emoção, proximidade. Se não conseguimos manter um elo de intimidade conosco, como conseguiremos manter com o outro?
Uma das belezas que a Psicologia Analítica nos proporciona é mudança na forma de olhar, sentir e perceber a vida. Por trás de cada processo, dor e história existe uma infinidade de símbolos que permitem profundos aprendizados e que, quando ampliados, geram saltos de consciência.
Símbolos estes que conversam conosco a todo tempo, sejam na forma de sonhos, imagens, arte…
Este artigo é um convite para olhar a arte sob lentes junguianas, ou seja, como símbolos prenhes de imagens arquetípicas que nos afetam: como a arte nos revela, o que podemos descobrir sobre nós, as projeções inconscientes, sua universalidade e o que acontece com o artista ao produzir uma obra. Pois, como lindamente disse Ferreira Goullart, “a arte existe porque a vida não basta”.
Em seu livro “Cartas de um diabo a seu aprendiz”, C.S. Lewis faz uma inversão genial de valores contando com…
A ideia inicial deste artigo surgiu em um atendimento na clínica, quando uma paciente, que havia iniciado o processo de…